O ND perguntou dias atrás: “Que tipo de cidade queremos para viver?
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Da Coluna de Cacau Menezes (ND, 27/08/2020)
Eu não acreditei, mas Fernando Marcondes confirmou: o Costão do Santinho consome cerca de 450.000 ostras por ano. Segundo Marcondes, deve ser recorde mundial entre hotéis e resort. Média de quase 1.300 ostras por dia. É muita ostra!
As ostras são compradas da fazenda marinha Paraíso das Ostras, localizada a menos de 900 metros do mar aberto, daí a preferência do Costão do Santinho. Capital das ostras, 98% da produção nacional vem de Florianópolis. Desses, 90% ficam na baia sul entre Ribeirão da Ilha e Caieira da Barra do Sul. Sítio caracterizado por águas limpas, translúcidas e salinidade bem alta. No caso do Paraíso das Ostras, os criatórios estão a 6 metros de profundidade, o que qualifica ainda mais o molusco. As ostras são retiradas após 7 e 9 meses de criação, prazo considerado excelente.
Para Fernando Marcondes, a ostra já rivaliza com o camarão na preferência dos turistas, servida ao natural, ao bafo e gratinada, principalmente. Mas o manezinho já inventou pelo menos mais umas 10 formas de preparo.
