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Está proibida a retirada e comercialização de moluscos em Santo Antônio de Lisboa

Está proibida a retirada e comercialização de ostras, vieiras, mexilhões e berbigões em Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis. A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca divulgou a detecção da toxina diarreica (DSP) nos moluscos do bairro do Norte da Ilha. No entanto, segundo o secretário da Agricultura e Pesca de Santa Catarina, Airton Spies, os produtos que já estão no mercado podem ser consumidos normalmente.

De acordo com o secretário, o monitoramento de controle de qualidade de moluscos é feito quinzenalmente do litoral de Palhoça até São Francisco do Sul pela Cidasc (Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina). Quando é comprovada a presença de toxina diarreica, os produtores não devem retirar os moluscos da água.

Para a liberação da área, dois novos exames laboratoriais serão feitos em Santo Antônio de Lisboa, um na segunda-feira e outro no fim da próxima semana. Se os resultados forem negativos, a área será desinterditada. “Estamos vigilantes e acompanhando cada passo da evolução da toxina. As pessoas podem continuar consumindo os moluscos normalmente enquanto isso. Para os produtores, não há perda, pois os moluscos têm a capacidade de filtrar as toxinas, que acabam desaparecendo. É um fenômeno da natureza”, explica Spies.

Os exames são realizados pelo Laqua (Laboratório Oficial de Análise de Resíduos e Contaminantes em Recursos Pesqueiros), de Itajaí, a partir de amostras colhidas pela Cidasc. Apesar da desinterdição do restante do Litoral, a Cidasc continua coletando amostras para monitorar a presença da toxina diarreica na água e nos moluscos.

Na semana passada, a toxina também estava presente em cultivos de Porto Belo e Balneário Camboriú, mas essas regiões já estão livres do problema. Desde a interdição preventiva de todo o litoral, no dia 22 de agosto, esta é a primeira vez que foi detectada a presença da toxina em Florianópolis.

( Notícias do Dia Online, 26/09/2014)

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