Quem passa pela obra de construção do elevado do Rio Tavares, no Sul da Ilha, já deve percebido uma alteração no ritmo de trabalho. Para leigos, o cenário pode aparentar lentidão, mas, para os engenheiros, é só mais um desafio, visto com frequência em obras dessa envergadura: nos últimos dias, as equipes de trabalho que envolvem técnicos e fiscais da empresa contratada, da prefeitura e do Badesc, enfrentam dificuldades para realizar uma etapa conhecida na área da engenharia como cimbramento, ou seja, a fixação ou escoramento das bases de concreto armado.
E não é por menos. O solo, que ao longo dos anos sofreu diversas alterações e ainda possui nas proximidades um sambaqui (sítio arqueológico), não é um solo comum. Mas, segundo o secretário municipal de Obras, Rafael Hahne, engenheiro que acompanhou a construção de todos os elevados da cidade nos últimos 15 anos, nada que não possa ser resolvido.
“É um desafio comum a ser resolvido em uma obra de tamanha relevância. Passamos por problemas semelhantes nos demais elevados construídos na cidade e nenhum deles foi inviabilizado por isso. Apesar desta dificuldade, ainda podemos seguir o cronograma da obra”, explicou.
Obra tem 18 meses para entrega
As obras do elevado começaram em maio do ano passado e, pelo contrato, têm 18 meses para conclusão. A estrutura terá 220 metros de extensão e fará a ligação, em forma de anel, entre a SC-405 e a rodovia Dr. Antônio Luiz Moura Gonzaga, que une o Rio Tavares e o Campeche à Lagoa da Conceição. O projeto contempla ainda, para o entorno, ciclovias e calçadas.
A estrutura terá 12 pilares, cada um deles com oito estacas de profundidade (com capacidade de suportar individualmente a carga de 230 toneladas-força), coroadas por um bloco com mais de 30 metros cúbicos de concreto. Esses blocos, que medem pouco mais de 7 metros de comprimento, por 2,60 metros de largura e 1,60 metros de altura (ou profundidade), servem de base para os pilares que vão sustentar a via elevada. O investimento é de R$ 15 milhões para o elevado e R$ 17 milhões para desapropriação.
“Faremos de tudo para entregar no prazo e, de qualquer maneira, a população pode ficar tranquila: independentemente das dificuldades técnicas, comuns em obras como esta, o elevado do Rio Tavares será entregue. A engenharia é isso: detecta problemas e encontra as soluções”, afirmou Hahne.
(Prefeitura de Florianópolis, 17/02/2016)
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