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Fotografia de uma mulher idosa de cabelos curtos e brancos, levemente ondulados. Ela usa brincos de argola dourados e veste uma blusa preta de renda. Seu rosto expressa uma expressão séria, com lábios pintados de rosa e olhos verdes destacados. O fundo é desfocado, sugerindo um ambiente interno neutro.

Para Anita Pires, conselheira da FloripAmanhã, entidade do terceiro setor que há 20 anos fomenta o turismo e a gastronomia da Capital, esses mercados chegaram com a importante missão de resgatar a culinária local. “Com o passar dos anos fomos nos acostumando a consumir comida industrializada, franqueada, que é o que encontramos, normalmente, em uma praça de alimentação. Já os mercados gastronômicos, por serem operações menores, mais exclusivas, apostam em matéria-prima local, valorizando o que a nossa terra tem de melhor”, enfatiza.

O chef de cozinha Narbal Corrêa conta que, hoje os mercados gastronômicos estão inspirando outros empreendimentos similares. “Já é possível encontrar na região central de Florianópolis espaços menores com oferta de uma gastronomia diversificada e exclusiva, que agrada pela qualidade e diversidade do cardápio. Se antigamente muitos restaurantes juntos atrapalhavam a concorrência, hoje atraem cada vez mais público”, conclui.

Confira abaixo a reportagem completa no caderno especial do ND 18 Anos.

(ND, 06/06/2024)

 

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