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Polêmica das bikes elétricas chega ao fim

Aproveitando a onda da mobilidade e do incentivo ao uso de transportes alternativos nos centros urbanos, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) deu fim a uma polêmica que já dura mais de um ano e equiparou bicicletas elétricas a convencionais. Mas, antes de sair pelas ciclovias com a sua motorizada, há uma série de requisitos que devem ser observados.

Oprincipal deles diz respeito aos equipamentos de segurança: capacete, faróis, campainha, espelhos retrovisores e velocímetro são de uso obrigatório. Além disso, não é qualquer elétrica que foi equiparada à bicicleta comum. Apenas aquelas com potência de até 350 watts e acionamento do motor por meio do pedal ganharam esse privilégio. Por isso, se a sua bike tem o acelerador no guidão, será preciso adaptá-la para poder conduzi-la pela ciclovia.

Adapte-se

– Conforme regulamentação do Contran, a velocidade máxima permitida é de 6 km/h em área de circulação de pedestres e de 20 km/h em ciclovias e ciclofaixas.
– Não é permitido usar acelerador no guidão: o motor só pode funcionar por meio do pedal.

CUSTO DA ADAPTAÇÃO ÀS NOVAS REGRAS
– Indicador de velocidade: entre R$ 45 e R$ 500
– Campainha: a partir de R$ 9
– Sinalização noturna dianteira, traseira e lateral: R$ 25 cada
– Espelhos retrovisores em ambos os lados: R$ 15 a R$ 30
– Capacete: R$ 45 a R$ 130
– Adaptação no guidão para impedir o uso do acelerador na mão e usar a assistência do motor só por meio do pedal: R$ 230 a R$ 250

(DC, 18/12/2013)

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