Durante a chamada Operação Verão, a Vigilância Sanitária visita, pelo menos uma vez por semana, 24 praias da Ilha onde há ambulantes autorizados a trabalhar. No locais, os fiscais pedem o alvará da prefeitura e, em seguida, verificam as condições de higiene em que os produtos são manipulados. Não é permitida a venda de nenhum tipo de alimento, em geral, porque a forma de armazenamento na praia não seria adequada e não seria possível manter a temperatura ideal para aguarda os produtos. De acordo com o médico infectologista Luiz Escada, tudo que envolve manipulação de alimentos precisa ser feito com muito rigor de higiene.
Ovos e derivados do leite são os mais vulneráveis a bactérias e, segundo o especialista, muitas vezes o aspecto do alimento não muda e a pessoa come sem perceber o problema. A ingestão de produtos contaminados provoca, principalmente, intoxicação alimentar e infecção intestinal bacteriana. No primeiro caso, o mal estar começa algumas horas depois, já o segundo pode demorar até dois dias para se manifestar. Os principais sintomas são enjoo, vômito, diarreia e calafrios. Além da contaminação por bactérias, há perigos de infecção por vírus. A transmissão da leptospirose pode ser feita pela água contaminada utilizada para lavar alimentos, por exemplo.
Confira nos boxes ao lado o que pode e o que não pode ser vendido na beira da praia e quais os riscos que os banhistas correm se não tiverem os cuidados com os alimentos ingeridos. As barracas citadas são as identificadas com o nome da prefeitura de Florianópolis.
(DC, 20/01/2010)
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1 Comentário
È uma vergonha o tão famoso riozinho do campeche as barracas que a prefeitura deu licensa não tem fiscalizaçao se instalaram desde dezembro e até agora não sairam mais e pior que virou favela estão morrando no local com muito lixo ao redor coçhao geladeira e ate frizer em cima da areia da praia,o pior que tem algumas barracas abandonadas no campeche com frizer e a propria barraca desmontada na beirra da praia e quando vir outra ressaca esse material vai para dentro do nosso mar maravilhoso a comunidade ja está indiginada com essa cituaçao.
Se a prefeitura da licença para eles trabalharem, tem que fiscalizar