Centenário do Museu da Escola Catarinense terá edital do Cocreation para negócios na área cultural
03/03/2022
Seminário Municípios Sustentáveis: Agenda 2030 e mudanças climáticas
03/03/2022

Você sabe o que são Territórios Criativos?

No dicionário Oxford, define-se criatividade como: “inventividade, inteligência e talento, natos ou adquiridos, para criar, inventar, inovar, quer no campo artístico, quer no científico, esportivo etc.”. Essa capacidade logo foi percebida como a possibilidade de ser um ativo econômico, ainda nos anos 1990, países  como Austrália e Reino Unido começaram a adotar estratégias de desenvolvimento e políticas públicas baseados nesta premissa (BENDASSOLLI et al, 2009). Aqui começa o primeiro passo para o que chamamos de territórios criativos.

ECONOMIA CRIATIVA

Em 2001, o termo “economia criativa” é cunhado por John Howkins no livro “The creative economy: How people make money from ideas”,  que define os ciclos de criação, produção e distribuição que produzem bens e serviços intelectuais ou artísticos, munidos de conteúdos criativos, valor econômico e objetivo mercadológico, tendo como insumos primários a criatividade e o capital intelectual (UNCTAD, 2010). A UNCTAD (United Nations Conference on Trade and Development) categoriza os setores criativos em quatro grupos:

  • Patrimônio: artesanato, festivais e celebrações, sítios arqueológicos, museus, bibliotecas e exposições;
  • Artes: pintura, escultura, fotografia, antiguidades, música, teatro, dança, ópera e circo;
  • Mídia: livros e narrativa gráfica,  imprensa, streaming, cinema, televisão, rádio e radiodifusão;
  • Criações funcionais: design, novas mídias, software, games e conteúdo digital criativo, arquitetura, publicidade, P&D, serviços digitais e outros serviços criativos relacionados.

Com o passar dos anos, outros termos associados  foram criados, como, por exemplo, a ECONOMIA LARANJA, que seria um precedente da economia criativa, voltada para a América Latina e o Caribe, termo este cunhado por Felipe Buitrago Restrepo e Iván Duque Márquez em seu livro “La economía naranja: una oportunidad infinita”.

(Confira a matéria completa em VIA – Estação Conhecimento, 27/02/2022)

mm
Monitoramento de Mídia
A FloripAmanhã realiza um monitoramento de mídia para seleção e republicação de notícias relacionadas com o foco da Associação. No jornalismo esta atividade é chamada de "Clipping". As notícias veiculadas em nossa seção Clipping não necessariamente refletem a posição da FloripAmanhã e são de responsabilidade dos veículos e assessorias de imprensa citados como fonte. O objetivo da Associação é promover o debate e o conhecimento sobre temas como planejamento urbano, meio ambiente, economia criativa, entre outros.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *