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Os desafios de Topázio Neto, novo prefeito de Florianópolis

Empresário de sucesso no ramo de gestão e inovação, ele começou a trabalhar aos 15 anos com o avô, encanador em Florianópolis. Manezinho, filho de Dalva Theresinha e Sinval Santos, nasceu em 16 de abril de 1962 e foi registrado com nome de pedra preciosa. A 12 dias de tornar-se um sexagenário, marido da Beatriz e pai da Betina e da Carina, Topázio Neto é o octogésimo prefeito de Florianópolis.

O cargo foi transmitido na noite de quinta-feira passada pelo então prefeito Gean Loureiro, que renuncia para concorrer às eleições majoritárias deste ano.

Administrador formado pela antiga Esag (Escola Superior de Administração e Gerência) em 12 de julho de 1985, Topázio estreou recentemente na vida pública, mais especificamente em 2020, quando compôs chapa com Gean na condição de vice-prefeito. A dupla eleita no 1º turno, com 126 mil votos.

Neste dia 1° de abril, Topázio acordou cedo e – não era mentira, apesar de ser o dia dela. Ele era oficialmente o prefeito. Outra mudança: não estava mais no Republicanos e, até segunda ordem, governará sem partido.

Nas primeiras agendas, vistoriou obras no Sul da Ilha, recebeu o embaixador de Portugal no Brasil, Luís Faro Ramos, e se reuniu com o secretariado em conversa de duas horas e meia.

“Cada um falou dos projetos em desenvolvimento. Apresentamos as pequenas mudanças na equipe e combinamos as novas regras do jogo”, resumiu.

Nesta semana, a grande mudança é no endereço funcional de Topázio. Ele deixa a estrutura da prefeitura na avenida Rio Branco e vai para a avenida Prefeito Osmar Cunha.

Tende a levar os livros que estão na sua mesa no escritório atual, como “Cidades para pessoas”, “Nelito e as Rosas Rubras” e “Democracia em crise”.

Trazendo suas ideias, prometendo governar para quem mais precisa, Topázio é o novo prefeito de Florianópolis, juntando-se a nomes como Gustavo Richard, Fúlvio Aducci, Heitor Blum, Mauro Ramos, Osmar Cunha, Aloísio Piazza, Edison Andrino, Sérgio Grando…

“Muitas pessoas gostariam de governar a cidade onde nasceram. Quero fazer a diferença na vida das pessoas e olhar pelos mais carentes. A turma da Rio Branco e da Beira-Mar [áreas nobres de Florianópolis] tem como se virar, mas o pessoal no Maciço do Morro da Cruz, das comunidades carentes no Sul e Norte da Ilha, se o Estado não olhar por eles, é difícil.”

Nesta entrevista, Topázio fala dos desafios e metas da gestão que vai até 31 de dezembro de 2024.

Como foi acordar prefeito de Florianópolis. O que mudou?

Mudou bastante. Tenho a responsabilidade sobre uma cidade com mais de 500 mil pessoas, com dificuldades e oportunidades, de fato, assumindo a gestão e ganhando uma equipe inteira. Apesar de conhecer a equipe, agora, caminho mais perto de cada secretaria.

(Confira a entrevista completa em ND, 04/04/2022)

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