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Em Accra, capital de Gana, Owusu, a esposa e os quatro filhos dividem uma casa com outros cinco inquilinos e suas famílias no bairro de Tantra Hills. A casa possui um banheiro e energia elétrica, mas os custos de ambos são excessivamente altos. Como não é conectada à rede municipal de abastecimento de água, Owusu precisa comprar água de vendedores que cobram caro. A conta de luz, em torno de US$ 50 por mês, é mais alta do que o aluguel de US$ 33. Com uma renda mensal de US$ 175, Owusu vive com o medo de ser despejado caso haja aumento no preço do aluguel, da água ou da eletricidade.

Além disso, o bairro de Owusu não dispõe de acesso fácil ao transporte público. O ponto de ônibus mais próximo fica a cerca de um quilômetro, e normalmente ele espera até 30 minutos pelo ônibus. O trajeto até o trabalho, em um posto de gasolina, leva em torno de duas horas, sem trânsito. De segunda a sábado, ele sai de casa às 4h30 para não pegar a hora do rush.

Owusu é um dos 1,2 bilhão de moradores de cidades no mundo todo que vivem sem acesso a serviços básicos como água e saneamento, eletricidade, habitação digna e transporte. O relatório-síntese da série World Resources Report, Towards a More Equal City (Rumo a uma cidade mais equitativa, em tradução livre), mostra que um a cada três habitantes de cidades no mundo é desassistido por serviços urbanos. E essa distância – entre os que possuem e os que não possuem acesso a serviços básicos – tem se ampliado em decorrência do crescimento desenfreado e mal planejado das cidades.

(Confira a matéria completa em ArchDaily, 08/11/2021)

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