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Não vejo razão pra não atender até as 2h, diz presidente da Federação de Bares e Restaurantes de SC

O aumento no tempo de atendimento nos bares e restaurantes, anunciados nesta semana pela prefeitura de Florianópolis, tende a aumentar o movimento. No entanto, de acordo com o presidente da Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de Santa Catarina (FHORESC), Estanislau Bresolin, pode ser melhor.

– Sem dúvida melhora um pouco na área dos restaurantes, mas nós temos as casas noturnas e todas que precisam funcionar passariam desse horário. Eu não vejo razão para não poder atender até as 2h. Qual a diferença que fará uma ou duas horas? Você comprime e junta mais as pessoas – disse Bresolin ao Notícia na Manhã deste sábado.

As tele-entregas aumentaram na pandemia, já que as pessoas saem menos por conta das restrições. De acordo com Bresolin, essa opção sempre esteve aí e as pessoas sentem falta é da experiência de comer fora de casa.

– O delivery sempre existiu, não apareceu na pandemia, mas é claro que as pessoas começaram a pedir um pouco mais, mas ele não tem a essência de você frequentar o lugar. Você sai para dar uma volta, a pessoa quando vai ao restaurante é porque ela quer sair um pouco de casa e o delivery não supre essa necessidade

Baixa nos hotéis
O setor hoteleiro tem sofrido muito com a pandemia do novo coronavírus, já que as viagens ficaram proibidas durante um tempo e os eventos, que antes traziam público, passaram a ser realizados de forma online, sem que as pessoas viajem. Bresolin crítica as medidas do governo de limitar a capacidade de pessoas por hotel.

– Qual é a base científica para limitar a frequência em hotel? Você pode limitar as áreas comuns, piscina, restaurante, academia com protocolo, mas o apartamento já é um isolamento. Não tem o menor sentido de só poder hospedar 50% da capacidade. Em agosto a média de ocupação na Grande Florianópolis foi de 15,8%, e em anos anteriores a média de agosto era 50%.

(CBN Diário, 05/09/2020)

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