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Nº de habitantes cai em mais de 1/3 das cidades de SC, segundo IBGE

O Número de habitantes em mais de 1/3 das cidades de Santa Catarina caiu entre 2016 e 2017, segundo estimativa Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quarta-feira (30) no Diário Oficial da União. A queda ocorreu em 100 dos 295 municípios.

O IBGE destacou que quase 1/4 dos municípios brasileiros queda no número de moradores. Esta tendência ocorreu, principalmente, no grupo de cidades com até 20 mil habitantes. A maior queda no estado foi em Piratuba, no Oeste, com -2,54%.

Santa Catarina tem 7.001.161 habitantes. Em 2016, a população do estado era estimada em pouco mais de 6,9 milhões habitantes. O crescimento foi de 1,31% (cerca de 90,6 mil de pessoas a mais).

Joinville continua sendo a cidade mais populosa do estado, com 577.077. Já a capital Florianópolis tem 485.838 moradores. Santiago do Sul é o município com a menor população – apenas 1.317.

A cidade com maior crescimento em Santa Catarina foi Araquari, na região Norte, com 4,14%: de 33.867 para 35.268 habitantes.

Santa Catarina é o décimo estado mais populoso. São Paulo permanece na primeira posição, com 45.094.866 habitantes. O estado com a menor população é Roraima, que tem 522.636 habitantes.

De acordo com o IBGE, a taxa de crescimento populacional vem desacelerando nos últimos anos. A razão principal da redução no ritmo de crescimento, segundo o instituto, é a queda na taxa de fecundidade.

Cidades mais populosas de SC

Joinville: 577.077
Florianópolis: 485.838
Blumenau: 348.513
São José: 239.718
Chapecó: 213.279
Cidades menos populosas de SC
Santiago do Sul: 1.317
Lageado Grande: 1.453
Paial: 1.577
Flor do Sertão: 1.594
Presidente Castelo Branco: 1.610

Metodologia

De acordo com o IBGE, a população de cada município brasileiro foi estimada por meio de um procedimento matemático. Tais estimativas são o resultado da distribuição das populações dos estados, projetadas por métodos demográficos, entre seus diversos munícipios.

O método de cálculo baseia-se na projeção da população estadual e na tendência de crescimento dos municípios, delineada pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010). As estimativas municipais também incorporam alterações de limites territoriais municipais ocorridas após 2010.

As estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são referência para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos. A divulgação anual obedece ao artigo 102 da Lei nº 8.443/1992 e à Lei complementar nº 143/2013.

(G1, 30/08/2017)

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