Fiscalizar, pesquisar e incentivar a educação ambiental nos mais de 100 mil hectares de unidades de conservação sob a responsabilidade estadual. Essa é a tarefa de uma equipe de aproximadamente 50 analistas da Fundação do Estado Meio Ambiente (Fatma). A situação é similar para áreas protegidas por União ou municípios, atestam especialistas e representantes de órgãos públicos.
Na última semana, ambientalistas se reuniram no Seminário de Criação e Gestão de Unidades de Conservação, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), para debater o tema. Algumas das ideias abordadas foram a gestão compartilhada com organizações sem fins lucrativos ou o reforço da população, que poderia ajudar na controle ambiental.
FATMA ADMITE FALTA DE PROFISSIONAIS EXCLUSIVOS
Ao pesquisar sobre os 29 espaços protegidos na Ilha de Santa Catarina – que incluem reservas e parques de áreas de proteção ambiental (APAs) –, o professor de Geografia da UFSC Orlando Ferretti notou a falta de fiscalização.
– O ideal seria que houvesse equipes que realizassem pesquisas nesses espaços. Defendo a criação de corredores ambientais, que podem interligar as áreas de preservação. Mas para isso órgãos federais, estaduais e municipais teriam que estar em contato.
Gerente de Unidades de Conservação e Estudos Ambientais da Fatma, Carlos Soares admite a falta de analistas para trabalhar exclusivamente com gestão de áreas preservadas. Um dos problemas seria a alta demanda por licenças para novos empreendimentos, que acabam envolvendo a maior parte dos servidores. No entanto, Soares afirma que a melhor opção para minimizar o problema da fiscalização seria incentivar a educação ambiental da população:
– Nunca vamos ter um guarda-parque a cada 100 metros para fiscalizar uma área de preservação. O mais viável é ter projetos educacionais para que a população ajude nesse processo.
Durante o seminário, pesquisadores discutiram propostas para gestão de áreas de preservação. O resultado do debate será apresentado no Congresso Mundial de Parques da União Internacional para a Conservação da Natureza, em novembro, na Austrália.
– Parcerias entre o poder público e organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) podem suprir a falta de funcionários. Isso vem sendo praticado com sucesso em algumas regiões – explica Richard Smith, vice-presidente do Instituto Çarakura e um dos promotores do seminário.
( DC, 28/09/2014)
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