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Ponte Hercílio Luz: Restauro deve ter ritmo acelerado

Mergulhadores desceram 22 metros de profundidade e iniciaram o trabalho que não será prejudicado por falta de dinheiro

Dois mergulhadores desceram ontem até 22 metros de profundidade, onde está o primeiro dos quatro grupos de estacas que serão travados com tubos de aço para tornar rígida a base da estrutura provisória da Ponte Hercílio Luz. Mais do que uma etapa da restauração, o retorno da obra veio cheio de promessas de que o ritmo será acelerado. O discurso é taxativo: não falta mais dinheiro.

No primeiro dia de trabalho, mergulhadores mediram e reconheceram a área onde será feito o contraventamento. Outros três fazem parte da equipe da empresa Dive Tech, de Rio Grande (RS), responsável pelo serviço marítimo.

Na terça-feira os tubos começam a ser colocados na água. O material será trazido de balsa do canteiro de obras, ao lado da Ponte Pedro Ivo Campos, até os conjuntos de estacas embaixo da Hercílio Luz, a partir do lado mais próximo ao Continente. Ali, um guindaste insere o tubo de até cinco toneladas no mar. Os mergulhadores ficarão encarregados de marcar e parafusar a estrutura.

Se a operação dentro da água é delicada, a disponibilidade de recursos financeiros se tornou um assunto mais tranquiloA previsão é que os trabalhos ganhem fôlego com o financiamento de R$ 150 milhões do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). O empréstimo foi confirmado em julho e a expectativa é assinar o acordo no próximo mês.

(DC, 01/03/2013)

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