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Comunidade acadêmica debate plano diretor

Professores, pesquisadores e alunos da UFSC, UDESC e UNISUL- parceiras da FloripAmanhã - organizam o "Seminário Inter-universitário: O Plano Diretor de Florianópolis: Quem Ganha? Quem Perde?”. O evento será realizado na quinta-feira 27/05 no auditório da reitoria da UFSC, em Florianópolis. "Será um encontro de reflexão e debate sobre os gravíssimos problemas da cidade", diz o professor Lino Perez, organizador do evento. Leia mais.

Professores, pesquisadores e alunos da UFSC, UDESC e UNISUL- parceiras da FloripAmanhã – organizam o “Seminário Inter-universitário: O Plano Diretor de Florianópolis: Quem Ganha? Quem Perde?”, um encontro de reflexão e debate sobre o novo plano diretor. O evento será realizado na quinta-feira 27/05 no auditório da reitoria da UFSC, em Florianópolis.

“Será um encontro de reflexão e debate sobre os gravíssimos problemas da cidade”, diz o professor Lino Perez, organizador do evento.

Este evento faz parte de um conjunto de debates que serão organizados pelas universidades e pretende analisar alguns dos vários temas e aspectos que envolvem o desenvolvimento do Plano Diretor, em três eixos considerados cruciais neste momento:

1) Áreas de Risco, Áreas de Proteção Ambiental e Recursos Hídricos;

2) Mobilidade, Usos e Ocupação do Solo;

3) Plano Diretor: Processo de Elaboração e Participação Social.

Além das discussões temáticas, os organizadores convidam todos pesquisadores/as que desejem socializar seus trabalhos acadêmicos relacionados com o tema para que entrem em contato. A apresentação destes trabalhos será feita na forma de painéis (“banners” e pôsteres) que serão expostos provavelmente na ante sala do auditório.

Mais informações através do e-mail: seminariointeruniversitario@gmail.com.

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Monitoramento de Mídia
A FloripAmanhã realiza um monitoramento de mídia para seleção e republicação de notícias relacionadas com o foco da Associação. No jornalismo esta atividade é chamada de "Clipping". As notícias veiculadas em nossa seção Clipping não necessariamente refletem a posição da FloripAmanhã e são de responsabilidade dos veículos e assessorias de imprensa citados como fonte. O objetivo da Associação é promover o debate e o conhecimento sobre temas como planejamento urbano, meio ambiente, economia criativa, entre outros.

3 Comentários

  1. Maria Aparecida Nery disse:

    A UFSC é parceira da Floripamnhã e Lino Perez é o organizador do evento, é? Assistam o vídeo no link abaixo, do manifesto diante da Assembleia Legislativa, durante uma entrega de comendas da Câmara Municipal. O protagonista é Gert Schinke, o grande líder do “núcleo gestor autoconvocado” do PDP e “kompañero” de lutas do professor Lino: http://www.youtube.com/watch?v=kaZzIKSPkO0&feature=player_embedded
    Eu vou lá cobrir o seminário…

  2. walfredo disse:

    O Plano Diretor em Florianópolis tem sido uma piada.
    Porque? Porque é direcionado aos intereses econômicos de poucos que sequer moram na Ilha.
    A pergunta é: porque não resgatam o que iniciamos tempos atras quando vários estudos resultaram em cruzamento de mapas que tinham como fundamento o chamado “núcleo urbano da biosfera”?
    Tenho que o que lá está, traça aperfeitamente os destinos da ILha para o longo prazo (digamos 50 anos ou mais) já que estabelece a relação área mínima (terra) com construção máxima (edifício). O resultado será idêntico ao que se encontra em várias partes do mundo onde a população já não mais irá crescer (não há mais onde morar)!
    Isto, em verdade, é um dos meios de controle de natalidade, tão necessário para o nosso combalido e pequeno mundinho.

  3. Maria Aparecida Nery disse:

    Caro senhor Walfredo: A propósito de “interesses econômicos de poucos”, gostaria que o senhor pudesse me esclarecer melhor a implantação do chamado “núcleo urbano da biosfera” em relação a áreas mínimas (terra) e construções máximas (casas) em terrenos de 100m2, ao longo de uma servidão de 3 metros de largura por 800m de comprimento. O senhor tem que levar em consideração que a gleba onde foi executado o parcelamento clandestino de solo pertence a um nativo da Ilha sem condições financeiras para desenvolver um loteamento de acordo com a legislação, e que ele vende suas terras à granel, pois só aceita vender os lotes contra pagamento em dinheiro vivo para não ter que pagar os impostos.

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