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Artigo escrito por Gilberto dos Passos Aguiar – Engenhiro eletricista (DC, 17/08/2008)
Os sinos dobram, anunciam, convidam, mas também podem lamentar…
Todo plano diretor deve contemplar no seu planejamento estratégico suas localidades históricas, revitalizando e reintegrando.
Localidades históricas ou cidades históricas não podem ser vistas como locais atrasados, isolados; e sim como locais de oportunidades econômicas, fundamentadas na cultura local, tradições, produtos e serviços, conectando passado e presente.
É através de sua imaginação e criatividade, focado em sua cultura, que o cidadão quer comunicar ao mundo quais são os seus valores.
Os centros antigos e seu entorno não podem sofrer o arrastão da modernidade, sob o risco de serem asfixiados pelos espigões de concreto descompromissados com o espaço e a estética.
Nossas igrejas, praças, casarios e monumentos têm alma, requerem visibilidade e acessibilidade. Seu valor histórico vai além de estampar um cartão-postal ou compor cenários para fotos de turistas. São obras que se resplandecem ao contemplar o nascer e o pôr do sol, o luar soberano, com as brisas marítimas e os ventos das matas.
“Não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte. Nem se acende uma lâmpada e se coloca debaixo do alqueire, mas no candelabro e assim ela brilha para todos os que estão na casa.” Assim também se manifestam nossos centros históricos, igrejas e nossas almas. E por isto não pergunte por quem os sinos dobram, eles dobram por ti.

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