O resultado das pesquisas e os estudos em andamento do Plano de Mobilidade Urbana da Grande Florianópolis (Plamus) foram exibidos neste sábado na UFSC. A apresentação foi feita a pedido do Fórum da Cidade, organização social e popular de Florianópolis que debate o desenvolvimento urbano.
Desenvolvido pelo Governo do Estado de Santa Catarina em conjunto com os municípios, o Plamus tem o objetivo de promover a melhoria do trânsito e da mobilidade urbana em 13 cidades da Região Metropolitana: Águas Mornas, Angelina, Anitápolis, Antônio Carlos, Biguaçu, Governador Celso Ramos, Palhoça, Rancho Queimado, Santo Amaro da Imperatriz, São Bonifácio, São José, São Pedro de Alcântara e Florianópolis. O projeto conta com o apoio técnico e financeiro do BNDES.
Durante uma hora e meia, representantes do Plamus explicaram as propostas do projeto que prevê uma reestruturação completa do transporte público em nível metropolitano. A estrutura principal deve ter maior capacidade que a atual. Estuda-se qual a melhor tecnologia em termos de custo-benefício para cada região — seja ônibus mais qualificados, veículos leves sobre trilhos (VLTs) ou monotrilhos.
O coordenador do Plamus, Guilherme Medeiros, explica que uma das diretrizes do projeto é priorizar os transportes mais sustentáveis, como o sistema público e os veículos não motorizados. Entre as propostas, está um plano cicloviário com mais de 300 km além do existente e melhorias nas calçadas. Com isso, pretende-se utilizar melhor o espaço e reduzir a pressão sobre áreas ambientais sensíveis.
— Teremos uma utilização do espaço mais eficiente do que permitir que o automóvel continue a ser protagonista — diz.
Os estudos do Plamus também preveem sugestões para os planos diretores das cidades. A intenção é que haja uma melhor articulação do uso do solo e o sistema de transporte.
Para uma melhor condução das políticas de transporte público, o Plamus propõe, ainda um modelo de gestão integrada entre Estado e municípios. O objetivo é atender de forma coesa à Região Metropolitana como um todo.
Em conjunto com a sociedade
Medeiros ressalta que a participação da sociedade na elaboração do Plamus é essencial para que as propostas técnicas estejam de acordo com as necessidades da sociedade. Um exemplo é entender as suas preferências. O que é prioridade: tarifas mais baixas ou serviço de melhor qualidade?
Com esse intuito, são realizadas oficinas periódicas com representantes de associações de moradores e outras entidades comunitárias.
As próximas oficinas acontecem na primeira semana de dezembro em São José e Florianópolis e, na segunda semana, em Biguaçu e Palhoça.
A meta de conclusão dos estudos do Plamus é janeiro de 2015. As pesquisas devem ser publicadas até fevereiro.
(DC, 22/11/2014)
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