Recife e João Pessoa – que juntas, têm uma frota de aproximadamente 360 mil automóveis – passaram a contar com máquinas que permitem fazer manutenção de ar-condicionado automotivo sem liberar na atmosfera os gases de refrigeração, os CFC. Essas substâncias, presentes apenas em veículos com mais de dez anos de fabricação, destroem a camada de ozônio, o que agrava a intensidade dos raios solares e aumenta problemas de pele.
Doadas por um programa do PNUD e do Ministério do Meio Ambiente a empresas de manutenção, essas máquinas coletam e reciclam o CFC. A iniciativa faz parte do Plano Nacional de Eliminação de CFCs, que envolve US$ 26 milhões de um fundo internacional do Protocolo de Montreal. Foram 13 máquinas, doadas a três empresas de João Pessoa e dez do Recife durante o evento de entrega, em 26 de maio, no Recife. No encontro, cerca de 20 técnicos de manutenção receberam treinamento do PNUD para utilizarem os equipamentos de forma correta e participaram de oficinas de conscientização sobre preservação do meio ambiente.
As máquinas são usadas na manutenção de aparelhos de ar-condicionado de carros fabricados até 1997, quando foi proibida a produção dos gases CFC no Brasil. Elas trabalham especificamente com o CFC-12, um tipo de CFC (clorofluorcarbono) usado em refrigeração. Recolhem o gás, reciclam-no e devolvem-no ao aparelho. Além de garantirem o reaproveitamento do CFC-12, as máquinas impedem que haja vazamentos para a atmosfera durante a manutenção.
Os equipamentos ficam com as empresas por três anos. Se nesse período elas enviarem para o programa um relatório mensal de acompanhamento das atividades, detalhando a quantidade de gás coletado e reciclado e as normas de segurança adotadas, ficarão permanentemente com as máquinas.
Desde 2005, o programa brasileiro já doou 360 máquinas e treinou cerca de 500 profissionais de 17 Estados. Outras 2 mil máquinas foram dadas a empresas que trabalham com manutenção de refrigeradores. “Com a doação dos equipamentos foi possível reduzir o consumo das substâncias destruidoras e aumentar o seu tempo de utilização”, diz a responsável no PNUD pela distribuição dos equipamentos, Ana Cristina Ferrão.
(Fonte: PrimaPagina/PNUD)
(Ambiente Brasil, 11/06/08)
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2 Comentários
Bom dia,
Gostaria apenas de expressar a minha indignação em relação a materia da Recordo exposta ontem:
O assunto é uma cadelhinha na qual foi alvo de quatro tiros e que os suspeitos são dois funcionarios da Usina de Lixo.
Impressiontante como existem esses SERES (que não chamo de animal nem ser humano)que faz esse tipo de maltrato a um animal inocente.
Gostaria que se fosse provado, que eles ficassem por muitos anos presos para ver se conseguem se enquadrar na sociedade, pois, gente assim, não está apta a conviver em civilização.
Gostaria muito de ve-los como alvo para tiro também,pois, iriam ver o que a cachorrinha sentiu. Essa raça ruim acha que animal, nao sente dor? eles tinham que sentir na propria pele.
E triste uma cidade como Florianopolis, linda ter no jornal uma raça dando mal exemplo.
Obrigada.
Debora Brandao
Rio de Janeiro
Sou proprietário de uma empresa que coleta óleo de cozinha usado em residências ou estabelecimentos, o que ta faltando realmente é mas interesse de algumas pessoas em relação a reciclagem e preservação do nosso meio ambiente, pois o que não faltam são meios de preservar. Caso alguém queira informação sobre a coleta é só ligar e darei qualquer tipo de informação referente ao assunto. (81) 9459-0340 OU (81) 9940-3568 TIAGO MOURA