Virou rotina. Todos os dias os grandes congestionamentos de carro se repetem em diversos cantos de Florianópolis. De acordo com levantamento do Detran – Departamento de Trânsito de Santa Catarina, são 223.177 mil veículos na Capital, sendo que 209.745 mil são de uso particular.
Segundo a coordenadora do Detran, Rosângela Bittencourt, o número de veículos aumenta, mas não o número de ruas: “Florianópolis possui uma característica especial por ser uma Ilha, sendo assim não há como aumentar as ruas, isto faz com que ocorram as grandes filas”.
Este crescimento também se justifica com as facilidades no acesso ao crédito para a compra de carros e motos. A pesquisa da Fecomércio aponta um aumento de 30% na comercialização de veículos entre 2006 e 2007.
Segundo a vereadora Ângela Albino, Florianópolis é a cidade do país que tem o maior número de carros por habitante: “há uma questão de concepção que precisamos investir, mesmo que para gerações futuras, isto inclui o transporte marítimo, estímulo a ciclovias com o uso de biclicletas e principalmente o uso do transporte coletivo de qualidade, barato e que a classe média também se interesse em usar”.
O aumento de veículos serve como um alerta para a necessidade de políticas públicas eficazes de transporte e circulação que estão integradas ao tema da mobilidade urbana.
(Scarlet Silva, Câmara Municipal de Florianópolis, 01/02/08)
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1 Comentário
O aumento no número de veículos e a impossiblidade em aumentar o número e dimensões das vias de circulação é um problema mundial. Até o momento as experiências em exercer controle nesta área não deram resultados animadores ( rodízio de placas em SP, pedágio urbano em Londres, calçadões em muitas cidades ). O ponto é que o automóvel é o objeto do desejo do mais abonado ao mais miserável dos seres humanos, capaz de sacrifícios imensos para ter o seu carro. Mais importante, muitas vezes do que ter um teto para morar ( em alguns paises o carro serve como moradia ). Floripa não poderia escapar destas realidades e, evidentemente, vai continuar sofrendo. Como sugestão para diminuir o fluxo de veículos posso enumerar: 1. Reduzir gradativamente a possibilidade de estacionamento nos locais consideredos, hoje, os mais críticos ( centro, lagoa ). 2. Melhorar significativamente o transporte coletivo ( que é bom). 3. Criação de pedágios nas pontes e na estrada de acesso as práias do norte ( o bolso é o único órgão sensível do corpo humano). 4. Redução considerável da velocidade máxima nos corredores principais com controle automãtico por radar. 5. Não fazer nada e deixar que a bomba estoure naturalmente e obrigue a classe governante a ter “colhões” e fazer alguma coisa.