Debate aberto ao público será quinta-feira (18) na sede da Câmara de Diretores Lojistas
Pesquisadores e autoridades da área de transportes participarão nesta quinta-feira(18) de uma discussão aberta ao público sobre a possível adoção em Florianópolis do Bus Rapid Transit (BRT), sistema de corredores exclusivos de ônibus que funciona como um metrô, já usado em Curitiba e Goiânia. O evento Sistemas BRT, a Mobilidade Urbana como Direito Social e a Bicicleta começa às 18h45 da quinta-feira na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), de Florianópolis.
A discussão é promovida pelo Grupo Ciclo Brasil, programa de extensão do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (Cefid) da Udesc, em parceria com o Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Palestras
Entre os palestrantes do evento está o professor Luís Antônio Lindau, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Doutor em Transportes, Lindau é membro do Comitê para Países em Desenvolvimento do Conselho de Pesquisa em Transporte (Transportation Research Board), como sede nos Estados Unidos, e coordenador do subcomitê de sistemas BRT. Ele também é diretor-presidente da Embarq Brasil, organização que apóia a adoção de sistemas sustentáveis de transporte urbano.
Também farão parte da discussão a Prefeitura de Florianópolis, a Secretaria de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades e a Associação de Ciclousuários da Grande Florianópolis (Via Ciclo). De acordo com a professora Giselle Xavier, coordenadora do Grupo Ciclo Brasil do Cefid/Udesc, uma das organizadoras, o evento é aberto ao público e gratuito, sem necessidade de inscrição. “Vamos tratar da mobilidade urbana, com foco na viabilidade de implantação do sistema BRT na cidade”, explica.
Programação
“Sistemas BRT, a Mobilidade Urbana como um Direito Social e a Bicicleta”
18 de agosto, CDL de Florianópolis (Rua Felipe Schmidt, 679, Centro)
18h45
Abertura
19h
Florianópolis e o BRT (Via Rápida)
João Batista Nunes (vice-prefeito e secretário municipal de transportes)
19h20
Panorama do BRT no Brasil e no Mundo
Prof. Dr. Luis Antonio Lindau (professor da UFRGS, diretor-presidente da Embarq Brasil)
19h40
Direito à Mobilidade Urbana – a construção de um novo direito social
Prof. Dr. João Alencar Oliveira Júnior (Secretaria de Mobilidade Urbana – SeMob, Ministério das Cidades)
20h
A integração da Bicicleta com o Transporte Coletivo
Daniel de Araújo Costa (presidente da Associação dos Ciclousuários da Grande Florianópolis – Via Ciclo)
20h20
Interação entre os palestrantes e o público
(ND, 16/08/2011)
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1 Comentário
Respeito a necessidade dos ônibus. Mas, sou defensor do MONOTRILHO, que não requer uso de solo já pavimentado, deixando as vias de tráfego para autos e pedestres. Podem utilizar solos que nunca serão pavimentados, como parques, florestas, praças, lagoas, …. Do solo, utilizarão somente a área de cravação dos pilares que sustentam as vigas aéreas e as áreas dos pontos de parada do monotrilho. Mínimos custos com as desapropriações e a implantação do sistema. Transportarão maior número de passageiros, posto que passarão a utilizar o sistema, deixando seus veículos em casa. Maior economia e integração (terminais) com os ônibus de bairros distantes. Podem ser movidos a gás, eletricidade ou biodiesel. Obras rápidas, sem interferências ou paralisações da vida urbana, custos muito menores do que o metrô, e muitas outras vantagens urbanas e ambientais.