Florianópolis, memória urbana
09/12/2010Brasil cresce em competitividade turística
09/12/2010Um prêmio para os melhores exemplos brasileiros de turismo
Ministério do Turismo reconhece 27 boas práticas de gestão turística no país
O Ministério do Turismo (MTur) premiou o resultado da I Chamada para a Premiação das Melhores Práticas dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional – Estudo de Competitividade 2010, nesta terça-feira (7), em Brasília (DF). O troféu foi concedido às 27 experiências consideradas modelos para o desenvolvimento turístico regional.
Segundo o ministro do Turismo, Luiz Barretto, encerrar o ano com esse reconhecimento é uma demonstração de que o setor tem se tornado cada vez mais competitivo no Brasil. “Ser um destino turístico competitivo transcende o atrativo, puro e simples. O Índice de Competitividade oferece um retrato sobre como os 65 destinos, considerados indutores do turismo em nosso país, têm se desenvolvido”, avaliou.
Os projetos recebidos foram avaliados e selecionados, conforme as 13 dimensões do Índice de Competitividade 2010. Infraestrutura geral; acesso; serviços; equipamentos e atrativos turísticos; marketing e promoção; e aspectos ambientais, sociais e culturais são exemplos das dimensões avaliadas. As práticas premiadas foram divididas e analisadas entre capitais e não-capitais.
Municípios & Melhores Práticas – Veja a lista de destinos premiados na cerimônia
Capital / Não capital | Dimensões
Rio de Janeiro / Angra dos Reis | Infraestrutura
São Paulo Foz do Iguaçu Acesso
Vitória Paranaguá Serviços e equipamentos turísticos
Porto Alegre Foz do Iguaçu Atrativos Turísticos
Recife Foz do Iguaçu Marketing e Promoção do destino
Brasília Bonito Políticas Públicas
Belo Horizonte Blaneário Camboriú Cooperação regional
Curitiba e São Paulo Ipojuca Monitoramento
São Paulo Bento Gonçalvez Economia local
Rio de Janeiro Foz do Iguaçu Capacidade empresarial
Fortaleza Armação de Búzios Aspectos sociais
São Paulo Paranaguá Aspectos ambientais
São Paulo Pirenópolis Aspectos culturais
(MTUR, 08/12/2010)
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Penso que o Plano estratégico é a base, á a alma, é o alicerce de toda e qualquer atividade planejada, periodicizada, aprazada. É o detalhamento da atividade expressa na determinação dos objetivos a serem alcançados, nos instrumentos necessários para sua consecução, e no prazo para sua eficácia.
O que dificulta sua materialização é a falta de sensibilidade dos atores envolvidos, é a ausência de comprometimento, é o descaso público, são os conflitos inter e e intra pessoais que devem ser superados para que o homem possa alcançar níveis satisfatórios de realização social, economica e pessoal.
Acredito que um dos maiores problemas que encontramos para o desenvolvimento de um plano estratégico seria a falta de pessoas especializadas, bem como o dsconhecimento da importância do plano para uma boa gerência e consequentemente crescimento da região turística.