Início das operações para o estaqueamento da primeira fase, que deveria começar segunda-feira, foi adiado pela quarta vez
Adiado pela quarta vez. O início da operação das balsas para as obras da primeira fase de restauração da Ponte Hercílio Luz não vai acontecer na segunda-feira como estava previsto no cronograma. E isso deve atrasar a conclusão da obra de um dos principais cartões-postais de SC, marcado para 7 de junho de 2012.
A colocação das estacas metálicas nem começou. A balsa principal Ilha 3, onde vai ser instalado o guindaste de 70 toneladas que será utilizado na montagem da estrutura de sustentação, nem não saiu das proximidades do canteiro de obras da empresa responsável, o Consórcio Monumento Florianópolis (CFM), ao lado da Ponte Pedro Ivo Campos. O início das operações dessa balsa e da menor, Gisela, foi prorrogado quatro vezes.
As poitas, espécies de guinchos que serão utilizados na fundação, também não estão prontas.
Mesmo com este cenário e os atrasos acumulados, o Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) divulgou, em nota, “que os trabalhos de reforma da Ponte Hercílio Luz estão em ritmo acelerado, inclusive aos finais de semana.” Os recursos para a etapa mais cara e delicada da obra, que vai custar R$ 169 milhões, segundo a nota, também estão garantidos.
Com investimento disponível e profissionais empenhados, a justificativa pela morosidade no andamento do cronograma é que se trata de um trabalho complexo e que exige uma série de cuidados, tanto na segurança da estrutura quanto dos operários. O mau tempo também já foi apontado como o responsável pelos atrasos.
Mas nenhuma fonte oficial aceitou dar entrevista para falar sobre a obra. Como, nestes quatro meses de trabalho nenhuma estaca ainda foi colocada, o prazo de inauguração está comprometido. A previsão é de que o estaqueamento só comece no próximo ano.
Uso da ponte ainda está indefinido
Além dos problemas apresentados na primeira das cinco etapas previstas na recuperação do vão central, há um jogo de empurra-empurra quanto à definição do uso da ponte depois que a reforma estiver concluída.
O Deinfra diz que a responsabilidade é da prefeitura de Florianópolis. Responsável no governo municipal sobre a questão, o Instituto de Planejamento Urbano (Ipuf) respondeu, por assessoria de imprensa, que não fez nenhum estudo até agora porque aguarda o comunicado oficial com os dados técnicos da obra, entre eles a capacidade, para definir o que irá passar por cima da Senhora de Ferro quando a restauração estiver pronta.
As obras no vão central estão orçadas em R$ 169 milhões e a restauração total em R$ 207,9 milhões.
(MELISSA BULEGON, DC, 13/11/2010)
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