Artigo escrito por Homero Gomes, Secretário municipal de Turismo (DC, 16/04/2010)
Por algum motivo, Florianópolis não foi escolhida como subsede da Copa 2014. Ainda assim, animados pela justa convicção de que a nossa cidade possui as credenciais necessárias para vir a ser protagonista neste que é um dos maiores eventos do planeta, estamos encaminhando ao Comitê Organizador Fifa a candidatura oficial de Florianópolis como team base camp. Vamos oficializar nossa intenção de receber e hospedar, ao menos uma seleção, acompanhada de sua torcida e imprensa. Um dado: na África do Sul, estima-se que 30 mil norte-americanos cruzarão o Atlântico para torcer pelo seu time. Numa rápida conta, estamos falando de uma receita estimada em mais de US$ 100 milhões em 15 dias. Significa milhares de novos empregos para um universo de trabalhadores que serão capacitados para receber bem o turista. Significa retomarmos a busca por recursos para obras de infraestrutura.
Sabemos que a escolha de uma “Cidade Campo Base” é feita pela confederação de futebol de cada país. Ou seja, dependerá da união de esforços entre a prefeitura, governo do Estado e todo o trade turístico. Nosso otimismo está respaldado pelas condições que a cidade oferece: capital de melhor IDH, sólido parque hoteleiro, serviços de qualidade crescente e as belezas naturais de um dos mais exclusivos destinos turísticos do Brasil. Em termos de logística, estamos a uma hora de voo das principais subsedes da Copa. Nosso aeroporto internacional é o que mais permanece aberto para pousos e decolagens no Centro-Sul do Brasil. Por fim, cabe observar que nossa cidade já é um destino turístico consagrado e o povo está acostumado a receber bem os visitantes.
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O que a nossa cidade oferece:
– Trânsito caótico
– Poucos táxis (nas mãos de poucos)
– Ruas esburacadas
– Calçadas esburacadas
– Parques e jardins?
– Sorte que é no inverno, senão: sem água e sem energia seria uma possibilidade
– E os turistas que quiserem pedalar, como fazem? Há ciclovias, mas e para chegar nelas? Conscientização dos motoristas!
– Transporte público medíocre com motoristas que não tem o menor cuidado na condução.
– Aeroporto medíocre
– Rodoviária mais ou menos
– Lixo passeando pela cidade (vem do continente para a ilha e volta para Biguaçu)
– Cadê os programas para incentivar as pessoas a aprenderem um segundo idioma, não somos uma cidade turística?
Conhecendo Floripa como conheço, se eu fosse responsável por decidir se Floripa seria ou não subsede, eu escolheria outra cidade. Não devemos esperar um evento como esse para fazer obras e “ajeitar” a cidade, devemos fazer isso para aqueles que aqui moram e aqui pagam os seus impostos. A infraestrutura para o turismo será consequência. Seria legal também haver campanhas de conscientização para que a população também faça a sua parte. Floripa poderia ser o paraíso, mas não é e isso acontece por simples descaso. Sei que não é fácil administrar uma cidade, mas quando há o esforço, o resultado aparece. Não vamos nem citar como foi gerenciado pelo governo (sejá lá qual) o último fim de ano em Floripa. Lastimável.
Querem superfaturar, tudo bem, eu não ligo, mas pelo menos façam o que tem que fazer sem atrasos e com qualidade. Depois dividam os “louros”. Se tudo ficar como deveria, podemos eventualmente até tolerar certas coisas que todos acreditamos que existem… (sem exageros, claro) Lembrem-se, todos serão beneficiados com uma cidade melhor!