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Uma edição especial do que temos de mais belo e único

Homem de barba branca e óculos segura um exemplar do livro “Orquídeas Nativas de Florianópolis”. Ele veste uma camisa verde e está em um ambiente interno com janelas ao fundo, onde é possível ver persianas verticais. A capa do livro, voltada para a câmera, apresenta uma imagem de um cenário natural com uma casa simples e duas pessoas em um trapiche, além do título em destaque em letras brancas sobre um fundo verde.

Foto: Facebook

Homem de barba branca e óculos segura um exemplar do livro “Orquídeas Nativas de Florianópolis”. Ele veste uma camisa verde e está em um ambiente interno com janelas ao fundo, onde é possível ver persianas verticais. A capa do livro, voltada para a câmera, apresenta uma imagem de um cenário natural com uma casa simples e duas pessoas em um trapiche, além do título em destaque em letras brancas sobre um fundo verde.

Foto: Facebook

Artigo de Marcelo Vieira Nascimento
Geógrafo, botânico e autor do livro “Orquídeas Nativas de Florianópolis”

O livro “Orquídeas Nativas de Florianópolis”, que chega à sua terceira edição, será lançado nesta sexta-feira na Prefeitura de Florianópolis. É uma edição especial dedicada aos trezentos e cinquenta anos do município de Florianópolis e aos duzentos e setenta e cinco anos da colonização açoriana (creio e ouso dizer que ele fecha brilhantemente essas comemorações). Nesta edição, além das duzentas e oitenta e sete orquídeas nativas e dois híbridos naturais, que foram encontrados ao longo de cinco anos de extensa pesquisa, bibliografia e quarenta expedições de campo em todos os “cantos” da Ilha de Santa Catarina e de seu Continente. Incluímos o capítulo que busca traduzir nossa cultura e o que mais temos de belo e único: os símbolos cívicos e naturais do Brasil, do Estado de Santa Catarina e do município de Florianópolis e seu Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial ou Intangível.

Nele estão contidos os históricos e as informações técnicas e científicas, acompanhadas de ilustrações naturalistas do brasão de armas; bandeira; Hino de Florianópolis; o garapuvu (árvore símbolo); martin pescador verde (pássaro símbolo); Laelia purpurata (flor símbolo); rã manezinho (animal bandeira) e a tainha (peixe símbolo).

Segue o capítulo com o nosso Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial ou Intangível: Terminologia manezinho da Ilha; bloco carnavalesco Berbigão do Boca; Fenaostra; Canoa bordada, canoa de um pau só; Procissão Senhor Jesus dos Passos; Terno de Reis; Folguedo do boi de mamão; Bandas centenárias da Ilha de Santa Catarina; Saberes e práticas tradicionais associadas aos engenhos de farinha; Renda de bilro (tramoia); Prática das benzeduras; Lugar de memórias das práticas da coleta do Berbigão da Costeira do Pirajubaé; Associação Coral de Florianópolis; Encenação da Paixão de Cristo – Ribeirão da Ilha; Rancho de pescadores tradicionais; Presépio natural e artesanal da Praça XV de Novembro; e Procissão de Nossa Senhora de Fátima no bairro do Estreito.

O livro foi realizado através da Lei de Incentivo à Cultura do Município de Florianópolis – Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte e Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes.

(ND, 20/12/2024)

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