MPSC reitera à Casan a necessidade de interdição de reservatório com fissuras em São José
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Nota Casan – Resposta MPSC sobre recomendação para desativação do Reservatório Irineu Comelli

A CASAN informa que encaminhou no fim da tarde desta segunda-feira (20) (dentro do prazo estabelecido), resposta ao Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), sobre a recomendação do órgão para a interdição imediata e completo esvaziamento da terceira estrutura do Reservatório Irineu Comelli (R2C), construída pela empresa Gomes & Gomes Ltda. A Companhia destaca que acolhe a recomendação do MPSC, apresentando duas soluções possíveis e os impactos que podem trazer para o abastecimento da região, sendo:

SOLUÇÃO 1: A desativação imediata do Reservatório R2C, que implica também na desativação de mais duas unidades em operação no local (R2A, R2B) – já existentes antes – passando a abastecer a região diretamente pela adutora que alimenta os reservatórios atualmente. Com isso, implicará em altas pressões na rede de distribuição, resultando em aumento dos rompimentos de rede, pois os reservatórios atuam como quebra de pressão. Ressaltamos que o reservatório Irineu Comelli abastece atualmente o Hospital Regional de São José e toda região, sendo diretamente impactados com a inoperância dos reservatórios.

SOLUÇÃO 2: Embora o Reservatório R2C – não apresente risco iminente de colapso (vistoriado por equipe técnica da CASAN, do MPSC e outras entidades), a Companhia concorda com sua desativação, até que seja concluído o laudo pericial que apontará se, de fato, há risco na operação da estrutura. No entanto, sugere que seja realizada uma obra permitindo o isolamento total da unidade e desativação do R2C, mas possibilitando que sejam mantidos em operação as outras duas unidades que já existiam (R2A e R2B), de maneira que não haja impacto para a população atendida. A obra consiste na construção de uma saída independente do Reservatório R2A, e interligando-o diretamente à saída para a adutora. Pela complexidade da obra e a necessidade de obter material específico que não há em estoque da CASAN, estima-se um prazo de até 30 dias para finalizar as intervenções necessárias e então desativar a unidade. Neste período, como já vem ocorrendo, o referido reservatório será mantido com nível de água abaixo da fissura existente

Vale destacar que a equipe técnica da CASAN, recomenda a adoção da SOLUÇÃO 2 e agora, aguarda a manifestação do MPSC para dar segmento a recomendação.

Assessoria de Comunicação – CASAN

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