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14/03/2024
Justiça declara que greve dos servidores em Florianópolis é ilegal
14/03/2024

Lixo, aulas e saúde: greve de servidores afeta rotina da população em Florianópolis

Moradora do Centro, a balconista de padaria Denielle da Silva Santos, 35 anos, trabalha das 6h30 às 15h num supermercado do Córrego Grande e precisa que a pequena Maitê fique na creche. A criança entra às 8h na escolinha, levada pela sobrinha de Denielle, e volta para casa com a mãe, no fim da tarde.

Nos últimos dias, com a greve dos servidores públicos de Florianópolis, paralisando serviços de saúde, limpeza urbana e educação, a mãe temia não poder deixar a filha na escola, o que a impediria de trabalhar. A unidade que a Maitê frequenta, o Neim (Núcleo de Educação Infantil Municipal) Almirante Lucas Alexandre Boiteux é uma das 69 com atendimento parcial, após a paralisação iniciada terça-feira (12). A educação tem 1.400 profissionais em greve, representando 37,5% do total. A maioria, 2.335, ou 62,5% dos trabalhadores, não aderiram ao movimento grevista.

(Confira a matéria completa em ND, 14/03/2024)

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