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Topázio denuncia invasão de indígenas e omissão da Funai e do governo federal

Da Coluna de Moacir Pereira (ND, 25/01/2024)

O prefeito Topázio Silveira Neto está denunciando a invasão do aterro do Saco dos Limões por povos indígenas vindos de outros Estados. Já são mais de 400 índios, incluindo crianças, acampados em improvisadas barracas, sem instalações sanitárias e mínimas condições de saúde.

Há muito tempo que contribuintes residentes há décadas nas proximidades do prédio construído para ser o Terminal Urbano de Saco dos Limões acusam as autoridades pelos abusos e pela crítica situação.

O Ministério Público Federal exige a construção da chamada Casa de Passagem para os indígenas. A responsabilidade pelos índios – enfatiza o prefeito – é da Funai e do Ministério dos Povos Indígenas.

Os índios estão lá vivendo desde 2018, sem que alguma autoridade federal tenha dado uma solução. O Ministério Público Federal impõe obras da Prefeitura, mas não obriga ações semelhantes do Ministério dos Povos Indígenas e da Funai.

Florianópolis vive um momento crítico, uma fase realmente crucial. É a invasão de trabalhadores vindos de vários estados do nordeste. A maioria sem formação, carecendo de escola, saúde, habitação e serviços. Agora eles vem de ônibus contratado. Quem paga? O contribuinte, pela necessidade de novas creches, postos de saúde, casas e tudo mais.

Os moradores de rua crescem de forma assustadora pelas ruas da Capital. A Prefeitura oferecendo café, almoço, janta, serviços médicos e odontológicos, corte de cabelo, etc. etc. Ninguém exige contrapartida e muito menos porta de saída.

Os índios brasileiros contam com as maiores reservas do mundo. Há gigantescas áreas aqui mesmo em Santa Catarina. Por que insistem em morar no centro da cidade? E como explicar famílias inteiras, em condições desumanas vendendo artesanato, deitados nas vias centrais e sinaleiras?

 

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