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Cidades inteligentes mantêm-se verdes, modernas e atraentes

Mais do que conectividade, tecnologia e soluções a serviço do cidadão, cidades inteligentes sabem que devem ser competitivas, se manter modernas e atraentes, além de cultivar áreas verdes. A afirmação é de Raul Juste Lores, colunista da Rádio CBN SP que acompanha temas como urbanismo e inovação digital. Ele conduziu na sexta-feira (5) a primeira aula da especialização MBI Smart Cities, oferecida pelo UniSENAI por meio da Academia FIESC de Negócios.

“Nova York sabe dessa condição, por isso permanece numa liga muito especial de cidades. No Brasil, damos as costas a algumas cidades porque queremos criar algo novo, mas nada acontece. Aqui falta ousadia e vontade de fazer diferente”, opinou. Cidades como Saragoça, na Espanha, vêm se destacando pelo esforço de criar espaços divertidos e funcionais, de acordo com Lores. Outro exemplo é Singapura, que em dez anos atraiu eventos como a Fórmula 1, cassinos e celebridades. Agora, eles investem em hotelaria, manutenção de aeronaves e outros serviços para atender à crescente demanda da população.

“Se cidades inteligentes são bem-sucedidas, com qualidade de vida, poucas no Brasil se adequam a essa realidade. É impressionante que tenhamos políticas habitacionais milionárias que não melhoram, de fato, a vida das pessoas”, frisou Lores. Ele citou como exemplo os avanços registrados em Bogotá e Medelin nos anos 90, quando houve intervenção nas favelas. “Colômbia é mais pobre do que nós e conseguiu transformar suas favelas e o centro de Bogotá”, observou. “Temos que ser muito mais criativos e combater o conservadorismo. As cidades precisam ser ‘chacoalhadas’”, finalizou.

(Confira a matéria completa em FIESC, 05/05/2023)

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