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Pesquisadores da UFSC reforçam cuidados em casos de acidentes com caravelas e medusas, as chamadas águas-vivas

Pesquisadores do Laboratório de Biodiversidade Marinha da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizam nesta época do ano a atividade de monitoramento de caravelas e medusas, popularmente denominados de águas-vivas, responsáveis por causar milhares de acidentes nas praias catarinenses. Na manhã desta quinta-feira, 8 de dezembro, uma equipe registrou a presença de 167 desses animais em apenas um quilômetro na praia do Campeche, no Sul da Ilha. Outro grupo desenvolve a mesma ação na Barra da Lagoa.

De acordo com coordenador do projeto, o professor Alberto Lindner, do Departamento de Ecologia e Zoologia do Centro de Ciências Biológicas (CCB), o aparecimento das caravelas acentua-se devido ao fenômeno da lestada – ventos que transportam esses animais de alto-mar para as áreas do litoral. Segundo o docente, este tipo de ocorrência pode acontecer na capital catarinense no intervalo entre a primavera até o fim do verão.

(Confira a matéria completa em UFSC, 08/12/2022)

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