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Florianópolis e São José dão péssimo exemplo em marinas que não servem à navegação

Da Coluna de Renato Igor (NSC, 01/08/2022)

É recomendável que o governante, ao pensar em construir uma marina ou trapiche, converse com representantes do setor náutico. O mínimo que se espera é que um trapiche atenda as demandas dos navegadores, caso contrário, o local será mais destinado para a pesca artesanal e local de selfie.

Os casos mais emblemáticos são o trapiche da Beira-Mar Norte, em Florianópolis, e da Ponta de Baixo, em São José.

Em São José, a parte flutuante foi levada pelo vento sul e na capital não há flutuante, o que dificulta o acesso.

E ninguém é responsabilizado por isso.

Enquanto isso, compartilho com o leitor a imagem de uma das centenas de marinas de Copenhague. Esta é do novo bairro de Slusseholmen, onde foram construídos canais artificiais em uma área de aterro. As marinas são funcionais, flutuantes e ecológicas.

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