Rio do Brás: limpeza paliativa é realizada em Canasvieiras
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Ligações clandestinas e relação com Papaquara provocam poluição em Canasvieiras

Um morador antigo de Canasvieiras, que criou movimento para resgatar o rio do Brás; um diretor da Casan (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento), que tem um sistema de tratamento do rio e a superintendente da Floram (Fundação Municipal do Meio Ambiente).

Quando o assunto é a causa da poluição do rio do Brás, todos dizem o mesmo: o rio está assim por causa das ligações clandestinas e despejos irregulares de esgoto na água.

Nascido e criado na Ilha, o geógrafo José Luiz Sardá, 59 anos, faz parte de uma geração que tomava banho e pescava no rio quando pequeno. Em 2015, já com um cenário bem diferente, ele criou o movimento SOS Rio do Brás, voltado aos problemas de poluição do Brás e também do Papaquara, outro rio do bairro.

“O Brás era um rio que ora fechava, ora abria. Nunca foi totalmente aberto”, explica Sardá.

(Confira a matéria completa em ND, 25/01/2022)

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