Da Coluna de Estela Benetti (NSC, 27/03/2020)
A força tarefa catarinense integrada pela Federação das Indústrias do Estado (Fiesc e Senai) e pela Associação Catarinense de Medicina (ACM) trabalha em quatro frentes para acelerar a oferta de respiradores: fabricação local, importação, testes para uso de ventiladores veterinários e reforma de equipamentos parados. A frente que pode trazer maior salto na oferta e vem recebendo atenção especial é a da ampliação da produção em indústria de respiradores de Jaraguá do Sul. A média poderá ser acelerada das 40 unidades/mês fabricadas atualmente para 500 ou até 1 mil por mês, informa o presidente da ACM, Ademar de Oliveira Paes Junior. Para essa ampliação fabril entrar em operação, é preciso que a Anvisa aprove a mudança de componentes.
A dificuldade para ampliar a produção da unidade está na falta de componentes importados. Para resolver isso, indústrias de SC e do país, entre as quais algumas das maiores dos setores metalomecânico e de tecnologia, estão desenvolvendo peças ou fornecendo itens que já usam em seus processos produtivos. O Senai Nacional está financiando boa parte desses projetos de transformação e melhoria da produtividade.
– Também estamos em contato com Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, para que aprove com rapidez o uso dessas novas peças nos equipamentos. É necessária aprovação sempre que se faz modificações em produtos. Pedimos o apoio do senador Jorginho Mello, em Brasília, para tratar disso porque, considerando a urgência do país, essas avaliações precisam ser feitas com velocidade maior – explica Ademar Paes.
Esses respiradores serão para uso em UTIs. Em função desse esforço catarinense, o presidente da ACM defende que, apesar de o Ministério da Saúde estar controlando toda a produção e distribuição nacional desses itens, o Estado possa ficar com uma maior parte inicialmente para atender sua demanda. Outros fabricantes nacionais estão fazendo esforço semelhante para ampliar a oferta de respiradores, o mesmo ocorrendo nos países que dispõe de condições de produção.
Respiradores veterinários são bem avaliados para uso humano
A frente de trabalho da força tarefa catarinense responsável por testes para avaliar se é possível usar respiradores de uso veterinário para pessoas já avançou. Segundo o presidente da ACM, Ademar Paes, as primeiras análises apontaram que é possível.
– Testamos e medimos parâmetros dos respiradores veterinários. Pelo primeiro teste em laboratório foi concluído que dá para serem usados em pessoas – afirma ele.
Importação da China
A ampliação da oferta de respiradores para SC via importação também avançou. Com os recursos arrecadados por fundo aberto pela Fiesc e participação do setor público estão sendo importadas 100 unidades da China. Quem viabilizou a aquisição foi no país asiático foi a empresa Intelbras, de São José, SC, por meio da sua unidade chinesa.
Reforma de equipamentos
O Instituto Senai de Inovação de Joinville ficou responsável pela manutenção de respiradores que não estão sendo utilizados no Estado devido a problemas técnicos ou porque foram substituídos por novos. A Força-tarefa já identificou todas as unidades setor público de saúde nessas condições e espera finalizar, neste final de semana, a lista dos aparelhos não utilizados por hospitais privados.
Os que chegaram no Senai já estão sendo consertados, informa Ademar Paes.
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