Bloco de Carnaval vai arcar com custos de vandalismo na Praça 15

Da Coluna de Fabio Gadotti (ND, 02/03/2020)

O lamentável estado da Praça 15 depois da passagem dos foliões do “Quero parar, mas não consigo!”, no sábado (29), mostra que foi acertada a decisão de fechamento do espaço público e do Largo da Alfândega durante o Carnaval.

E evidencia também que foi equivocada a reabertura da praça já no dia 26, “Quarta-feira de Cinzas”, antes do último bloco passar pelas ruas do Centro.

A quantidade de lixo deixada na praça e a vegetação destruída causaram indignação.

m comunicado divulgado neste domingo (1), a diretoria do bloco afirmou que “repudia veemente a atitude de uma minoria que depredou parte de três canteiros da praça e deixou seu lixo no local”. Os organizadores informaram que vão se encarregar de replantar “as mudas pisoteadas por vândalos”, sob a orientação das Lojas Koerich, adotante da praça.

Os responsáveis pelo bloco “Quero parar, mas não consigo!” vão se reunir nesta segunda-feira (2) com a prefeitura e com a empresa que cuida da praça para realização de um levantamento sobre o que será necessário comprar para a recuperação do que foi destruído. Segundo um dos diretores, Marco Aurélio Sacenti, o bloco vai arcar com os custos.