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Turistas e moradores estão mais preocupados com balneabilidade

O site de balneabilidade do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina (IMA) registrou um aumento de 53% no número de acessos, em comparação com o mesmo período da temporada passada. De 1º de dezembro de 2019 a 20 de janeiro de 2020, o portal totalizou mais de 132 mil acessos de usuários do Brasil e do exterior.

Os catarinenses lideram as buscas, seguidos por turistas do Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo. Fora do país, a maior parte dos acessos vem da Argentina, com 6,5 mil visualizações. Na sequência de países estrangeiros que mais entraram na página estão usuários do Paraguai, Uruguai e Estados Unidos.

Lançado em dezembro de 2018, o site apresenta diversas informações sobre a condição das praias catarinenses. Além de ter o relatório atualizado a cada semana, os banhistas podem ainda conferir o histórico de cada um dos pontos analisados pelo IMA.

Cálculo de balneabilidade

Realizado desde 1976, o monitoramento da qualidade da água do mar analisa cada balneário e determina se ele está próprio ou não para o banho, verificando se ele está contaminado por esgoto doméstico. A existência de esgoto é verificada por meio da contagem da bactéria Escherichia coli presente nas fezes de animais de sangue quente, que pode ser um risco à saúde.

A coleta é realizada em 231 pontos dos 500 km da costa catarinense. O IMA seleciona os pontos para que todo o litoral seja avaliado, concentrando as coletas justamente nos locais mais suscetíveis de poluição. As coletas são feitas mensalmente de abril a outubro e semanalmente de novembro a março – o pico da temporada de verão.

Os técnicos fazem as coletas da água do mar a até 1 (um) metro de profundidade, na quantidade de 100 mililitros em cada ponto. O material coletado é submetido a exames bacteriológicos durante 24 horas. São necessárias 5 (cinco) semanas consecutivas de coleta para se obter um resultado tecnicamente confiável.

A água é considerada própria quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras coletadas nas últimas 5 semanas, houver no máximo 800 Escherichia coli por 100 mililitros. Ela é imprópria se pelo menos 20% for superior a este valor ou se na última amostra o resultado for superior a 2000 Escherichia coli por 100 mililitros.

(RCN, 22/01/2020)

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