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Da Coluna de Fabio Gadotti (ND, 21/11/2019)

A prudente decisão do governo do Estado de contratar uma empresa especializada com o objetivo de fazer um diagnóstico sobre a estrutura dos 16 blocos das pontes Colombo Salles e Pedro Ivo Campos evidencia a histórica falta de cultura de prevenção e desleixo do poder público em relação ao seu patrimônio. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (20) pelo governador Carlos Moisés (PSL) e pelo secretário de Infraestrutura, Carlos Hasler, que mostraram fotos dos seis pontos considerados mais críticos.

Com um cronograma de manutenção permanente, pontes, estradas e demais prédios públicos não precisariam de aditivos contratuais para obras emergenciais de grande porte. Se essa cartilha tivesse sido seguida pelas gestões anteriores, o contribuinte catarinense não precisaria desembolsar os R$ 29 milhões da reforma atual nas pontes. E economizaria o dinheiro que precisará ser investido nos blocos inferiores que começam a gerar preocupação.

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