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Como atacar o real problema da mobilidade urbana em Florianópolis

Da Coluna de Ânderson Silva (NSC, 06/04/2019)

Um dos grandes problemas da mobilidade urbana de Florianópolis é a distribuição territorial que concentra os deslocamentos entre a região metropolitana e o Centro da Capital. A proposta da prefeitura é mudar o foco. Estimular a criação de moradias e empregos em outros pontos. Seria a Área de Desenvolvimento Incentivado. O secretário de Mobilidade Urbana de Florianópolis, Michel Mittmann, classifica o cenário como uma mudança de paradigmas.

Os interessados em aderir à ideia, teriam incentivos da prefeitura para a construção. Na visão de Mittmann, precisa haver uma mudança nos deslocamento, mas isso depende também de um envolvimento de outros setores, principalmente os ligados à economia.

Uma mudança como quer o novo secretário é lenta, traz resultados a longo prazo, mas faz sentido se observada a rotina diária de entrada e saída da Ilha. Redistribuir a configuração da cidade é um trabalho árduo. Fazê-lo, no entanto, tornou-se necessário. Isso, é claro, deve ocorrer aliado a outros pontos como investimentos em transporte público e modais que facilitem o deslocamento das pessoas.

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1 Comentário

  1. A modificação dos fluxos pendulares, passa necessariamente pelo desenvolvimento da ocupação urbana dos municípios da região metropolitana, como já demonstrou o PLAMUS , muito claramente acerca deste aspecto da mobilidade.
    Certamente precisamos também rever alguns conceitos do que se entente como um transporte público eficiente e mais do que isso, que seja também atrativo a tal ponto de poder disputar com o veículo individual o interesse do público.

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