Da Coluna de Fabio Gadotti (ND, 10/06/2018)
Superintendente municipal de Habitação e Saneamento, Lucas Arruda, fala sobre os desafios do programa Capital Lixo Zero
Criado por decreto publicado durante a semana, o programa Capital Lixo Zero tem o desafio de discutir a quantidade de lixo produzido em Florianópolis e a forma de tratamento dos resíduos. Nesta entrevista, o superintendente municipal de Habitação e Saneamento, Lucas Arruda, fala sobre os primeiros passos e as metas até 2030.
Com o decreto em vigor e feito o lançamento oficial do programa Capital Lixo Zero, quais os próximos passos?
A primeira coisa é implantar o grupo de governança que vai assessorar a prefeitura na condução do programa, composto pela sociedade civil, para cumprir um dos assuntos previstos no decreto. Em seguida, vamos fazer avaliação das metas de curto prazo e todas as ações que estão sendo feitas pela administração municipal, como o plano de investimentos, o estudo de grandes geradores, o projeto de lei de revisão da taxa de lixo etc.
Quais são as metas que o programa pretende alcançar em termos de diminuição da produção de lixo e tratamento final mais adequado dos resíduos?
As meta estabelecida para 2030 é reciclar 90% do lixo orgânico e 60% do lixo seco. Isso totaliza dois terços de todo o lixo atualmente produzido. E ao longo do processo, vamos avaliair o que fazer com a outra parte, um terço. Temos que discutir as origens e, inclusive, debater com o setor produtivo porque se usa determinado material numa embalagem se ele não pode ser reciclado.
Como a população vai poder contribuir nesse processo?
A população é parte totalmente integrante do processo, afinal o lixo só existe porque alguém consumiu algum produto. A sociedade vai entrar aderindo às iniciativas de separação de lixo na origem. É a principal atividade. E acompanhando todos os programas de reciclagem de lixo orgânico.
A gente fala muito sobre sustentabilidade ambiental, mas também há o viés econômico: menos gastos público e oportunidades de negócios à iniciativa privada. Não?
Quando a gente fala em lixo zero, a gente está trocando de palavra, chamando de resíduo, que pode ser reintegrado na cadeia produtiva. Tem esse viés econômico forte,até apara viabilizar esse tipo de iniciativa. E a ideia é justamente essa: agregar valor econômico ao resíduo para que a gente possa criar emprego, gerar renda, novos negócios, inovações, dentro de todo esse processo.
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