Os parques científicos e tecnológicos são ambientes favoráveis à inovação e vêm recebendo atenção em políticas tecnológico-científicas e industriais no Brasil e no mundo.
Os parques surgiram com o propósito de propiciar maior desenvolvimento para a região onde estão inseridos e, assim, desenvolver produtos e serviços inovadores mantendo o capital intelectual dos laboratórios e empresas instaladas. O parque é uma organização gerida por profissionais especializados, cujo objetivo principal é aumentar a riqueza da sua comunidade por meio da promoção da cultura de inovação e competitividade dos negócios associados a instituições baseadas no conhecimento (IASP, 2018).
Para permitir que essas metas sejam alcançadas, estimula e gerencia o fluxo de conhecimento e tecnologia entre universidades, instituições de pesquisa e desenvolvimento (P&D), empresas e mercados, além de facilitar a criação e o desenvolvimento de empresas inovadoras com os processos de incubação e spin-off, também oferecendo outros serviços de valor agregado, juntamente com espaço e instalações de alta qualidade (IASP, 2018).
Em estudo realizado pelo Grupo VIA diversos são os tipos de Serviços de Suporte às empresas que estão instaladas em parques podem ser identificados na imagem abaixo:
Atualmente, os parques vêm sendo categorizados como sendo Científicos, Tecnológicos, Científicos e Tecnológicos, de Pesquisa ou de Inovação e, diversas são as definições atribuídas para cada um deles (ADÁN, 2012; LABIAK JUNIOR, 2012). Autores como Link e Scott (2007) e Wessner (2009) consideram que as terminologias são caracterizadas de acordo com os países em que estão inseridas, como, por exemplo, os termos Science Park (Parque Científico) mais comumente utilizado na Europa; o Technology Park (Parque Tecnológico) na Ásia e; Research Park (Parque de Pesquisa) nos Estados Unidos e Canadá.
De acordo com a Association of University Research Parks (AURP, 2018) o parque de pesquisa é um empreendimento projetado para pesquisa e comercialização. Assim, cria parcerias com universidades e instituições de pesquisa, incentiva o crescimento de novas empresas, traduz tecnologia e impulsiona o desenvolvimento econômico liderado pela tecnologia.
O parque científico, por outro lado, é, segundo a United Kingdom Science Park Association (UKSPA), uma iniciativa de apoio aos negócios e transferência de tecnologia que incentiva e apoia o arranque e a incubação de empresas baseadas no conhecimento orientadas para a inovação e com potencial para alto crescimento, fornecendo um ambiente em que empresas maiores e internacionais podem desenvolver interações específicas e próximas com um centro particular de criação de conhecimento para benefício mútuo, possuindo, vínculos formais e operacionais com centros de criação de conhecimento como universidades, institutos de ensino superior e organizações de pesquisa.
Já os parque tecnológicos “são desenvolvidos com o objetivo de acomodar empresas engajadas na aplicação comercial de alta tecnologia. Com atividades que incluem P&D, produção e vendas” (ZOUAIN, 2003, p.53).
Deseja saber mais sobre os tipos de parques e nomenclaturas? Acesse o nosso e-book sobre parques.
Parques devem oferecer suporte às empresas instaladas em seu ambiente para propiciar um ambiente favorável ao desenvolvimento e ao compartilhamento de informações. Como visto na imagem abaixo:
Mais recentemente a tipologia de Parques de Inovação é encontrada. Para Silveira (2010, p. 56) “os Parques de Inovação se posicionam como ambientes voltados a estimular, propiciar, facilitar e recompensar o pensamento criativo e empreendedor”. Um Parque de Inovação vem agregar valores e pequenas mudanças no que existe.
No Brasil hoje, temos 52 parques em operação, divididos nas seguintes regiões: Norte 1 parque, nordeste 6 parques, centro-Oeste 4 parques, Sudeste 16 parques e Sul com 25 parques em operação. De acordo com um estudo da Anprotec, algumas iniciativas estão ainda na fase de planejamento e muitas em implantação.
Acesse nosso mapa aqui com todos os Parques do Brasil!
Quer conhecer mais sobre parques e novas configurações extramuros leia nossa Revista número 2.
(VIA UFSC, 26/02/2018)
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