Mesmo com reuniões no sábado e domingo, os servidores municipais de Florianópolis e a Prefeitura da Capital ainda não chegaram a um acordo para pôr fim à greve que nesta segunda-feira completa 28 dias.
O município, por meio do secretário de Administração Everson Mendes, garante que as negociações evoluíram, mas prefere não nominar em que pontos ocorreram avanços. Já o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Sintrasem), através do presidente Alex dos Santos, diz que só vai comentar o teor das tratativas quando a prefeitura apresentar um documento em que oficialize suas propostas ao movimento.
Uma nova reunião entre as partes está marcada às 10h desta segunda-feira, na sede da prefeitura. Antes, às 8h, o colegiado do prefeito Gean Loureiro (PMDB) se reunirá para discutir os rumos da negociação. Às 13h, os funcionários públicos farão uma nova assembleia para deliberar o futuro do movimento. O encontro será em frente à Câmara de Vereadores, onde acontece a primeira sessão ordinária da Legislatura 2017/2020. Em janeiro, quando da votação do “pacotão” do Gean, as sessões aconteceram de forma extraordinária.
— Não chegamos a um acordo, mas tivemos avanços. Acordamos aqui de não nominar quais foram os avanços. Não queremos nos comprometer e amanhã ou depois termos problemas na hora de ter um acordo total. A prefeitura cedeu em alguns pontos, mas o sindicato entende que quer mais — expõe Mendes, que ressalta haverem “pontos intocáveis” para a prefeitura nos os quais o sindicato “não quer ceder”.
A reportagem conversou com Alex dos Santos, presidente do Sintrasem, antes da reunião deste domingo. Após o encontro, ele não foi localizado para falar sobre a reunião.
Greve teve início em 16 de janeiro
A greve dos servidores municipais de Florianópolis começou a se desenhar em 11 de janeiro, quando o prefeito Gean apresentou o “pacotão” de 38 projetos de lei que, segundo ele, visa reduzir custos e equilibrar as contas do município. Entre os pontos do pacote que desagradaram os servidores estava o que previa a revogação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) da categoria, que havia sido firmado em 2014. A revogação do PCCS se confirmou em 24 de janeiro, com a matéria sendo aprovada por 12 votos a favor, contra 11 contrários.
Justiça considera greve ilegal
Na última sexta-feira, a desembargadora Vera Copetti, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), atendeu parcialmente ação da Procuradoria-Geral da prefeitura de Florianópolis e aumentou para R$ 100 mil por dia a multa ao Sintrasem pelo descumprimento da ordem de retorno imediato dos grevistas ao trabalho. A magistrada, porém, negou o pedido de prisão dos diretores do sindicato, que partira da prefeitura. A solicitação ocorreu também em razão do descumprimento de decisões da Justiça.
(Diário Catarinense, 12/02/2016)
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