Os primeiros trechos do BRT (Bus Rapid Transit) na região metropolitana da Grande Florianópolis estarão prontos em novembro de 2017, e vão ligar São José até o Centro da Capital, estarão prontos em novembro de 2017. De acordo com o superintendente de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Grande Florianópolis, Cassio Taniguchi, nesta primeira etapa, até 2021, serão implantados 57,5 km de vias e de faixas exclusivas para este sistema. O governo do Estado disponibiliza a partir desta quinta (27) para consulta pública o projeto de infraestrutura para implantação do BRT.
O documento que ficará disponível nos próximos 30 dias servirá como base para a licitação da parte de infraestrutura do BRT, que envolve a construção de vias, estações, terminais e passarelas, bem como a conservação e manutenção das obras. Outra licitação, que deverá ser lançada futuramente, escolherá o consórcio que irá efetivamente operar o sistema, com a frota de veículos, tarifação, entre outros. As obras de infraestrutura custarão R$ 1,1 bilhão em forma de PPP (Parceria Público-Privada). O consórcio vencedor pagará 50% do valor total e o governo arcará com a outra metade (R$ 550 milhões). Na próxima semana, o governo se reunirá com o BNDES para tentar viabilizar a verba.
A expectativa, de acordo com Taniguchi, é de que o sistema de BRT minimize uma série de problemas do atual sistema de transporte público da Grande Florianópolis, como a sobreposição de linhas e o grande tempo de deslocamentos. Nos 57,5 km estão previstos a implantação de 36 estações e quatro terminais de integração, além do sistema de controle operacional, que vai supervisionar toda a operação do BRT, por meio do CCO (Centro de Controle Operacional), que será instalado no Centro da Capital. “Se nada for feito, a cidade vai parar. Os prazos são bastante exíguos, mas é um desafio que temos pela frente. Quando fizermos a concorrência para uma empresa privada, teremos mais facilidade na execução das obras do que o próprio setor público”, disse.
Projeto de 87 kms de BRTs
O projeto que sairá do papel para mudar a mobilidade urbana da Grande Florianópolis leva em conta os diagnósticos feitos pelo Plamus (Plano de Mobilidade Urbana Sustentável) e as avaliações do Observatório de Mobilidade da UFSC. Por ser de menor custo de operação, de implementação e gerar menos tempos de deslocamentos, o Plamus indicou que o meio adequado de transporte para a região seria o BRT.
Leia na íntegra em Notícias do Dia Florianópolis, 26/10/2016)
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