(Por Carlos Damião, Notícias do Dia Florianópolis, 09/09/2016)
A Secretaria de Turismo de Florianópolis enviou uma nota a propósito do que publicamos na quinta, 8/9, sobre as mudanças na Fenaostra – festa do município que passa a ser administrada por uma empresa privada. A íntegra da nota:
“Seguindo a vertente da atual gestão da Secretaria de Turismo de Florianópolis, em que se faz presente uma quebra de paradigmas no que diz respeito à realização de grandes eventos da cidade, a Festa Nacional da Ostra e da Cultura Açoriana (Fenaostra) passará a ser fomentada pela Prefeitura e realizada por meio da iniciativa privada. A empresa Organiza Eventos Ltda. obteve a concessão para realizar e organizar a festa, que ocorrerá de 6 a 12 de outubro, no Centrosul.
O objetivo da Prefeitura é o de reduzir os custos aos cofres públicos, mas sem deixar de valorizar eventos como este que preservam e apresentam a nossa cultura açoriana e a gastronomia à base de ostras, essências da Fenaostra.
A Prefeitura, por meio da Secretaria de Turismo, formou um conselho, com a articulação de representantes do Igeof, Secretaria da Pesca, Maricultura e Agricultura, Secretaria de Turismo, FloripAmanhã e Abrasel/SC, para que todos os pontos de organização e execução da festa sejam debatidos previamente com este grupo. Haverá a continuidade no estimulo da produção e consumo do molusco catarinense, que representa mais de 80% da produção nacional. Os seminários técnicos terão sua continuidade, como realizado em anos anteriores, e acima de tudo será valorizada a nossa cultura e o resgate do nosso artesanato”.
QUESTÃO CULTURAL
Por meio do Facebook, recebi uma informação importante do pesquisador Alzemi Machado: a ostra não pode ser considerada “patrimônio cultural imaterial” de Florianópolis porque, simplesmente, é um tipo de molusco adaptado (as sementes vieram do Pacífico). “A nossa ‘ostra’ era da pedra. Agora, a pesca da tainha é um patrimônio cultural nosso, legítimo”, diz o pesquisador. A declaração de “patrimônio cultural imaterial” da Fenaostra – algo tecnicamente questionável – foi iniciativa da Câmara de Vereadores. A Fundação Franklin Cascaes vetou essa qualificação, conforme parecer do conselheiro Marcelo Pereira Seixas (veja aqui). Apesar disso, a Câmara aprovou o projeto do vereador Marcos Aurélio Espíndola (Badeko) e o prefeito Cesar Souza Júnior sancionou a lei número. 9.590, em 4 de julho de 2014 (veja aqui).
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