Segunda a conceder entrevista ao Grupo RIC na série de conversas com os candidatos à Prefeitura de Florianópolis, Angela Amin (PP) destacou ontem a importância das obras previstas no Plamus (Plano de Mobilidade Urbana), defendeu a integração do transporte marítimo, de carro e coletivo e a retomada de liderança da Região da Grande Florianópolis. Acompanhada do vice Rodolfo da Luz (PSD), a pepista opinou sobre temas importantes da cidade.
Recordando realizações enquanto prefeita da Capital por dois mandatos seguidos, de 1996 a 2004, Angela criticou a gestão que a sucedeu pela não continuação de obras, como a implantação de bicicletários em terminais de ônibus, para promover a integração.
Angela também se posicionou favorável à manutenção da administração pública da Comcap (Companhia de Melhoramentos da Capital) e do contrato com a Casan (Companhia de Águas Catarinense). Para a temporada de verão, a candidata, se eleita, pretende colocar toda a estrutura da prefeitura à disposição dos turistas, mas sem esquecer o morador de Florianópolis.
Na previdência do funcionalismo, Angela disse que pretende estudar como garantir segurança ao servidor público. “Nós já temos algumas pessoas estudando. Ainda não tenho a forma final, mas esse respeito é de fundamental importância.”
Caso eleita, sua gestão iniciará em plena temporada de verão, em um dos momentos mais importantes para a cidade. Qual seu plano de transição para o período?
No primeiro momento, colocar toda a estrutura da prefeitura para atender esse momento importante da cidade, que é o bem receber. Mas sem esquecer do cidadão que reside na cidade. Essa conciliação é de fundamental importância, porque nós que moramos na cidade também queremos esse atendimento. Nós entendemos que o turismo é importante. Não só para o movimento econômico, mas para a cidade. Florianópolis precisa ser uma animadora desse processo, garantindo que as estruturas do bem receber possam fazer bem. Quando era prefeita de Florianópolis, fizemos com as entidades de classe todo um processo de melhoria do receptivo.
Quais medidas pretende tomar para melhorar o saneamento básico?
Entendemos que a fiscalização é um ponto de responsabilidade direta da prefeitura. Fazer com que o cidadão faça a ligação de maneira correta à rede de esgoto e exigir da Casan um atendimento melhor. A arrecadação é positiva e esse retorno é necessário para que tenhamos balneabilidade.
Leia na íntegra em Notícias do Dia Online, 30/08/2016.
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