Entre as Sete Maravilhas do Mundo, os jardins suspensos da Babilônia cultivados no século VI a.C. pelo rei Nabucodonosor, da antiga Mesopotâmia, atual território iraquiano, formaram os primeiros tetos vivos da humanidade. Conceito que só no início do século passado serviu de inspiração ao movimento modernista da arquitetura, e hoje é tendência urbana nas principais cidades do mundo. No Brasil, modelos isolados implantados em condomínios de São Paulo e lei municipal aprovada em abril de 2015 em Recife (PE) aos poucos estimulam novos empreendimentos semelhantes, realidade que começa a virar bom negócio também em Florianópolis.
Mais do que embelezar, edificações com cobertura vegetal sobre telhados e lajes garantem o equilíbrio ambiental nas áreas urbanas. “Os jardins reduzem os efeitos da poluição e dos raios ultravioleta. Funcionam como escudo nas ilhas de calor das cidades, além de atrair pássaros e devolver oxigênio à atmosfera”, defende o empresário Erik Puchert, 41, que há cinco anos criou a empresa Teto Vivo e deu uma guinada nos negócios da família.
“Deixamos o paisagismo convencional de lado e passamos a trabalhar o conceito de autossustentabilidade”, completa Puchert, que dá preferência à matéria prima reciclada e espécies nativas. “São mais resistentes à variação do clima local e exigem menos manutenção”, explica o empresário, que também se especializou em jardins verticais em paredes ou muros, que também funcionam como isolador térmico e proporcionam qualidade ambiental às pessoas.
Leia na íntegra em Notícias do Dia Online, 25/06/2016.
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