Poluição por esgoto no mar está provocando doenças e prejudicando o turismo em Florianópolis
A Fatma (Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina) e a Aresc (Agência de Regulação de Serviços Públicos) notificaram a Casan (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento) a prestar esclarecimentos sobre o extravasamento de esgoto no rio do Brás, em Canasvieiras, no dia 29 de dezembro. Nessa data, uma fiscalização emergencial constatou que a estação elevatória do rio do Brás e bocas de bueiro estavam com vazamento de esgoto bruto. Como também teria ocorrido extravasamento em 31 de dezembro, a Fatma aguarda respostas sobre o funcionamento dos equipamentos no fim de 2015 e início de 2016.
A elevatória extravasava para o rio do Brás; e as bocas de bueiro da rua Antenor Borges para a rede pluvial, informa o relatório. Fatma e Aresc querem saber a amplitude do problema e até que ponto ele pode ter contribuído para o agravamento dos níveis de poluição por esgoto sem tratamento junto à foz do rio do Brás, que deságua na praia de Canasvieiras. A tendência é de que as condições do mar na região permaneçam ruins, pois a chuva de domingo e a previsão de novas tormentas devem agravar o problema.
A Fatma deu prazo de 10 dias, a contar de 6 de janeiro, para que a Casan apresente sua resposta. O prazo dado pela Aresc é de 15 dias, e termina em 21 de janeiro.
Ontem, a Casan anunciou duas medidas emergenciais para conter a poluição no Norte da Ilha: subsidiar a limpeza do canal que liga o Rio do Brás ao Papaquara e a implantação de um emissário para conduzir parte da vazão excessiva das ligações irregulares até a estação de tratamento.
À Fatma e à Aresc, a empresa deverá apresentar a documentação que detalha a operação da estação do rio do Brás, e argumentará que o alto índice de irregularidades na ligação dos imóveis à rede de esgoto – 57%, segundo a mais recente medição do Programa Se Liga na Rede, – e a hospedagem de pessoas acima da capacidade dos imóveis são fatores de sobrecarregamento nos dias de chuva mais forte, mas sem comprometer o sistema.
As chuvas dos dias 28 e 29 de dezembro fizeram com que o extravasor da EEE fosse acionado, mas, segundo a Casan, o material extravasado era uma mistura de água da chuva e não continha esgoto. No dia 31, o furto da bateria de um gerador atrasou a entrada em operação das motobombas durante uma queda de energia elétrica. O imprevisto, informou a Casan, acionou o extravasor.
Leia a íntegra: Fatma e Aresc notificam Casan a esclarecer vazamento de esgoto no rio do Brás – Notícias do Dia Online (11/01/2016)
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