(Artigo de Mario Cezar de Aguiar, Primeiro vice-presidente da Fiesc, DC 16/11/2014)
A grande concentração da atividade econômica catarinense na faixa litorânea, a forte capacidade de movimentação dos nossos portos e o crescente nível de investimentos na região, aliados à carga adicional de veículos provenientes do turismo no nosso belo litoral, têm sobrecarregado a já saturada capacidade de tráfego da BR-101, rodovia de traçado antigo e execução precária que, quando projetada, não previa o intenso fluxo dos dias atuais.
A vergonhosa e absurda morosidade da duplicação do trecho catarinense, que levará mais de duas décadas para ser concluída, é um desrespeito com a sociedade e não condiz com a importância econômica do nosso Estado.
Sob concessão no trecho entre Palhoça e o Paraná desde 2007, a rodovia recebeu investimentos que melhoraram desempenho e condição de segurança. Porém, as intervenções já executadas por força contratual e aquelas ainda a serem implementadas não a coloca no mesmo nível das mais modernas rodovias, nem atende a demanda catarinense.
No contrato de concessão não estão previstos contornos (exceto o que atenderá a Grande Florianópolis) e é preciso considerar o trecho entre Navegantes e Balneário Camboriú e a travessia da região de Joinville, que apresentam enormes congestionamentos e elevados índices de acidentes.
Preocupada com essa situação, a Fiesc formou e coordena um grupo técnico, composto por entidades representativas como Crea, Senge, UFSC, OAB, Fetransesc, PRF, Deinfra e DNIT, além da concessionária da rodovia, para estudar e elaborar sugestões a curto, médio e longo prazo, que visem a incrementar o desempenho e aumentar a segurança dos usuários.
Várias são as intervenções que serão propostas e que devem se somar àquelas previstas no contrato de concessão. Todavia, no médio e longo prazo, a solução definitiva será a implantação de uma rodovia paralela, fundamentada num moderno projeto de engenharia, seguindo os rigorosos padrões internacionais.
Devido ao moroso processo de projeto, licenciamento, licitação e implantação dessa nova rodovia paralela, além da perversa burocracia, urge nos mobilizarmos: entidades, empresários, usuários e classe política precisam estar unidos em torno de um objetivo comum. Que venha a BR-102. Solução do transporte em SC será a implantação de rodovia paralela à BR-101.
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