(Por Mauro Passos*, DC, 19/10/2014)
No encontro da Cúpula do Clima na ONU, as preocupações com as emissões globais de gases do efeito estufa foram a tônica. A necessidade de combater o aquecimento global é consenso: as causas são conhecidas e recursos para esse desafio existem. A Cúpula do Clima se comprometeu com US$ 200 bilhões entre recursos públicos e privados até 2015. Como consequência, as fontes renováveis ganham escala e competitividade. E o Brasil caminha nessa direção. Os parques eólicos se consolidam nas regiões Nordeste e Sul, ganham competitividade e o custo da geração cai significativamente. Ainda temos muito a fazer. Nosso potencial em biomassa e na energia solar fotovoltaica é imenso. As energias renováveis se complementam e não concorrem entre si. Todas são importantes e vão estar cada vez mais presentes. Acredito muito no futuro da energia solar fotovoltaica.
A possibilidade do uso urbano faz com que seu custo de produção seja comparado com a tarifa praticada pela concessionária. Só essa condição já torna a energia fotovoltaica competitiva. Quando se instala uma planta solar nas casas, shoppings, estacionamentos e unidades fabris, o investidor se liberta de impostos de transmissão, distribuição e reajustes impactantes nas contas de luz.
Outro dado relevante é o espaço ilimitado para o seu uso, tanto em termos tecnológicos quanto em relação a sua aplicabilidade. Os Estados Unidos empregaram 140 mil trabalhadores e movimentaram cerca de US$ 30 bilhões em 2013. Imaginem então nas próximas décadas, com carros elétricos abastecidos nas garagens por placas solares, ruas e estradas cobertas com painéis fotovoltaicos. As pesquisas avançam. Além de toda a iluminação da rodovia, os carros elétricos seriam carregados por indução. O projeto piloto já assegura que as placas resistem a veículos pesados e podem ser aplicadas em rodovias. Segundo os pesquisadores, se as rodovias dos EUA fossem cobertas com esses painéis, seria possível gerar três vezes mais energia que o país consome. Um mundo novo está chegando. Nosso potencial em biomassa e na energia solar fotovoltaica é imenso.
*Mauro Passos, Presidente do Instituto Ideal – Florianópolis
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