Embora as máquinas estejam no local desde o dia 29 de maio, pouco se fez pela obra que deve desviar 18 mil veículos pesados por dia nos trechos São José, Biguaçu e Palhoça da BR-101. Membros do COMDES (Conselho Metropolitano para o Desenvolvimento da Grande Florianópolis) se reuniram na última sexta-feira (05/09) na sede da ACE (Associação Catarinense de Engenheiros), em Coqueiros, e discutiram o andamento dos trabalhos.
Ao todo, oito comunidades indígenas podem sofrer intervenção por causa do traçado, sendo que a comunidade mais próxima ao trecho fica a 3,3 quilômetros. E a cena mais esperada dos últimos capítulos dessa trama tinha como protagonista a Funai (Fundação Nacional do Índio), que deveria ter apresentado seu parecer sobre o estudo de componente indígena, essencial para obter a licença de instalação nos trechos de Biguaçu e Palhoça, no último sábado (06/09). Questionado sobre a posição, o assessor de comunicação da Fundação, Nuno Nunes, disse não saber de nenhuma decisão.
De outro lado está a ANTT, que não respondeu ainda os ofícios protocolados em julho deste ano, que questionam sobre o andamento das indenizações de toda a Alça de Contorno (separadas por municípios) e sobre a possível alteração de traçado no município de Palhoça e os possíveis impactos sobre as licenças e os prazos da obra. O COMDES permanece no aguardo.
Enquanto alguns problemas, obviamente políticos, não são resolvidos, outras prioridades poderiam ser trabalhadas, como as obras de três tuneis. Afinal, embora não tenha total responsabilidade sobre o atraso, a única e maior beneficiada é Autopista Litoral Sul: não tem como trabalhar, mas continua recebendo.
Enquanto isso,Zena Becker, supervisora do grupo de trabalho Mobilidade Urbana do COMDES, mais otimista, afirma que o Conselho precisa criar uma estratégia bem pensada para que a licença de instalação enfim saia. “Vamos continuar acompanhando o cronograma das obras e cobrar o governo para que a obra alavanque. Os trabalhos estão muito atrasados”, afirma.
O proprietário da Cottonbaby, Nelson Silveira, integrante do grupo de trabalho Mobilidade Urbana do Comdes declara desanimadora a situação da Alça de Contorno. “Até agora, pouco foi feito. A Autopista Litoral Sul afirma que as indenizações das casas que passam pelos trechos estão acertadas, mas a verdade é que faltam muitas a serem resolvidas ainda”, revela.
Região Metropolitana de Florianópolis
Ainda na reunião, os membros do COMDES também comemoraram a aprovação da Região Metropolitana de Florianópolis, na última quarta-feira (03/08), na Alesc (Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina). O projeto espera a sanção do governador, que deve acontecer amanhã (9). O supervisor do grupo de trabalho Governança Metropolitana, Adriano Ribeiro, que liderou o processo da instituição da Região pelo Conselho, afirma que a partir de agora será preciso muito planejamento.
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