As polícias ambiental e militar, coordenadas pelo major Edvar Fernando da Silva Santos, concluíram no sábado a vistoria na ocupação Amarildo de Souza, na rodovia SC-401, no Norte da Ilha, em Florianópolis. O relatório preliminar aponta que os invasores do terreno construíram cerca de 350 barracos no local, sendo que 40 deles foram feitos de madeira.
As polícias ambiental e militar irão fazer vistorias quinzenalmente na ocupação de modo a fiscalizar se o número de barracos continua o mesmo. Na audiência de conciliação da Justiça, realizada na sexta-feira, os ocupantes e proprietários do terreno acordaram que a retirada dos acampados deve ocorrer até dia 15 de abril. Até lá, está proibida a construção de novas barracas na área.
O relatório final deverá ser produzido ainda neste semana. Cópias do documento serão entregues ao poder Judiciário, aos ocupantes e aos proprietários do terreno.
Os abrigos erguidos foram divididos em duas colunas principais e há também a formação de quatro clareiras de barracas separadas, como se fossem pequenos “vilarejos”, informou a polícia ambiental.
Também foi verificado na vistoria que os ocupantes já iniciaram o plantio de milho, feijão e hortaliças no terreno, além de pequenas criações de galinha e cabrito. Foram instalados banheiros para resíduos sólidos e líquidos, que são utilizados como fertilizantes nas lavouras.
Na sexta, durante a audiência de conciliação, os integrantes afirmaram ter um documento que comprovaria que o terreno é de posse da União. Eles esperavam mudar os rumos da decisão, mas não conseguiram. O juiz agrário responsável por mediar o conflito explicou que a audiência não trataria do documento e um novo encontro deverá ser marcado para analisar o caso. A conciliação foi baseada apenas nos documentos das matrículas do terreno, até então considerado uma área urbana, apresentadas pelo proprietário.
(Diário Catarinense , 10/02/2014)
A invasão na SC-401 não é só uma crime previsto na ordem jurídica brasileira. Virou um circo com a presença de argentinos que estão há 45 dias em Florianópolis. Ou pelos invasores que fazem carreatas com carros novos. Ou com “índio” farsante, assessor do vereador Lino Peres, do PT, que usa cocar até para enganar a Justiça catarinense.
(Moacir Pereira, DC, 10/02/2014)
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