Doze entidades que representam o setor turístico de Florianópolis manifestaram-se em nota repudiando a decisão do juiz Federal Marcelo Krás Borges, que pediu a interdição de cinco beach clubs de Jurerê Internacional. O texto da nota questiona o fato de a decisão da Justiça ter vindo às vésperas do recesso de final de ano, já que ela vinha sendo postergada há meses.
Para as entidades, além de prejudicar o turismo, as receitas, os empregos, a decisão causa significativo impacto em todas as esferas, direta e indiretamente ligadas ao tema beach clubs, além de causar um estado de insegurança jurídica.
O texto ainda diz que os períodos de Natal, Ano-Novo e também o Carnaval, citados na liminar, são os mais significativos para o turismo da cidade, que tem como principal fonte de receita a temporada de verão.
Promoter diz que decisão mancha imagem da cidade
Promoter há mais de dez anos, Débora Pereira atendeu dezenas de telefonemas na tarde desta quinta-feira. Eram clientes que já adquiriram ingresso para o Réveillon em um dos clubes afetados pela decisão judicial.
— Mais de 30 pessoas me ligaram preocupadas, perguntando se perderiam dinheiro, se teria alguma alternativa. Pessoas de fora, do Rio, estão de passagem comprada. Isto é vergonhoso para a cidade, pode gerar um desprezo do turista, que vai escolher outro destino — disse Débora.
Para a profissional, a imagem da cidade pode ficar manchada com a frustração de quem fez economia o ano todo para virar o ano nas areias de Florianópolis.
— Desde o começo de julho a gente está trabalhando, vendendo ingressos para pessoas do Brasil inteiro. Nossos clientes fazem um investimento, juntam dinheiro o ano todo para realizar um sonho, que é conhecer Florianópolis. Estamos avisando que o Réveillon vai acontecer, que não está ameaçado, mas o impacto no turismo deve acontecer — acredita.
Nas redes sociais
Na página do DC no Facebook, a medida do juiz dividiu opiniões. O internauta Fer Nando defendeu a medida.
— Nada mais correto. E tinha que proibir carros com música alta na praia também, outra estupidez — opinou.
Para João Pedro Lopes Gallo, a decisão não contribui para a cidade.
— Floripa está acabando aos poucos. Vamos viver com barraquinha de cachorro quente na praia e só. Só tem tiro no pé, dia e noite — comentou.
(DC, 19/12/2013)
Doze entidades que representam o trade turístico de Florianópolis manifestaram-se por um nota repudiando a decisão do Juiz Federal Marcelo Krás Borges em interditar no prazo de cinco dias os beach clubs de Jurerê Internacional. O texto questiona o fato de a decisão da Justiça ter vindo às vésperas do recesso de final de ano, já que ela vinha sendo postergada há meses.
Para as entidades, além de prejudicar o turismo, as receitas, os empregos, causa significativo impacto em todas as esferas, direta e indiretamente ligadas ao tema beach clubs, além de causar um estado de insegurança jurídica.
A nota ainda diz que o período de Natal, Ano-Novo e também o Carnaval, citados na liminar, são os mais significativos para o turismo da cidade, que tem como principal fonte de receita a temporada de verão.
O texto termina com as 12 entidades remetendo à ideia de que o fechamento dos beach clubs que as decisões remetem ao totalitarismo.
::Assinam o documento::
Abrasel-SC (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes)
ABIH-SC (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis)
ABAV-SC (Associação Brasileira de Agências de Viagens)
Floripa Convention
COMDES (Conselho Metropolitano para o Desenvolvimento da Grande Florianópolis)
SHRBS (Sindicato Hotéis Restaurantes Bares e Similares)
FHORESC (Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Santa Catarina)
Floripamanhã
ABEOC-SC (Associação Brasileira de Empresas de Eventos)
AEMFLO ( Associação Empresarial da Região Metropolitana de Florianópolis)
Entretenimento SC
(DC, 19/12/2013)
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