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Artigo de Ronério Heiderscheidt, Diretor-presidente da Cohab-SC (DC, 02/09/2013)
Sempre acreditei e defendi que a solução para a imobilidade urbana da região metropolitana é a adoção efetiva do sistema de transporte marítimo integrado ao um transporte coletivo moderno e eficiente. Uma alternativa simples, barata, funcional, viável e que vai beneficiar cerca de um milhão de pessoas da Grande Florianópolis por mês. Sem dúvida, uma obra de baixo custo, mas que tem um grande impacto social na vida dos catarinenses.
Quando recebemos o aval de Amyr Klink, empreendedor de expedições marinhas e escritor, tivemos ainda mais a certeza que a Grande Florianópolis tem vocação natural para implantar esse modal.
Klink, que esteve em Palhoça nos visitando em 2012, confessou que ficou impressionado com o projeto que criamos para virar Palhoça de frente para o mar. E o que nos deixou ainda mais motivados foi a informação repassada por ele que a maré dessa parte do litoral catarinense é semelhante a do mar Mediterrâneo: ou seja, uma maré baixa que facilita a conexão entre a terra e o mar.
Temos certeza que todos os esforços do governo estadual caminham no sentido da implantação de sistema de transporte via mar na região metropolitana. Outras iniciativas poderiam ser tomadas. Uma delas é com relação ao Terminal Rita Maria, que deveria ser transferido para a região continental. O motivo é simples: mais de 80% dos usuários do Rita Maria são passageiros continentais, evitando ainda a travessia diária de aproximadamente 400 ônibus.
Onde hoje está instalado o Rita Maria, no aterro da Baía Sul, poderia funcionar um centro de integração dos modais existentes, do transporte coletivo, marítimo e outros que serão criados.
São ações simples, mas efetivas que com certeza poderão contribuir para melhorar a qualidade de vida dos catarinenses!
É alternativa simples, barata, funcional e viável, que vai beneficiará um milhão de pessoas da Grande Florianópolis.

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