Mão-inglesa volta ao Bairro João Paulo

A mão-inglesa na saída do Parque Alfa, perto ao acesso do Bairro João Paulo, em Florianópolis, na marginal da SC-401, está restabelecida até as 19h de segunda-feira – a marcação dos novos sentidos das pistas está sendo feita com cones.
A decisão foi tomada pelo Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) após reunião com a Polícia Militar Rodoviária, representante dos moradores do bairro e de empresas do parque tecnológico. Na noite de segunda-feira haverá uma nova reunião para tratar do assunto. A mudança do sistema de trânsito resultou em protestos na segunda e na quarta-feira, causando congestionamentos.
(DC, 18/01/2013)
Deinfra libera temporariamente acesso de mão-dupla na marginal da SC-401, no João Paulo
Depois de protestos dos moradores e de dois dias de interrupção do tráfego da SC-401, que liga o Centro ao Norte da Ilha, o Deinfra (Departamento de Infraestrutura de Santa Catarina) voltou atrás e liberou temporariamente o acesso de mão-dupla na marginal da SC-401 que dá acesso ao Centro e parte do bairro João Paulo, na Capital.
A reativação da via vale até a próxima segunda-feira, dia 21, às 19h, quando está marcada uma reunião entre a diretoria do Deinfra, PMRv (Polícia Militar Rodoviária) e representantes da comunidade, vão debater o assunto e tentar chegar a um consenso sobre as alterações no local.
No último sábado, o acesso passou a ter sentido único, em direção ao Norte, até a entrada do Parque Tecnológico Alfa. A mudança fez com que os moradores e trabalhadores da região que queriam ir de carro ao Centro ou chegar ao outro lado do bairro, precisam seguir pela rodovia em direção às praias e fazendo o retorno pelo viaduto do Monte Verde, próximo ao Cemitério Jardim da Paz, cerca de três quilômetros à frente. Agora o trânsito volta a ser como antes, com mão-inglesa, permitido o acesso ao Centro ou à parte principal do bairro, onde há comércio e equipamentos públicos.
Até que se defina qual será o sentido da via, a sinalização no local será feita com cones. O Deinfra havia pedido prazo de 60 dias para estudar um possível alteração da via, mas diante dos protestos da comunidade que atrapalhavam o trânsito da rodovia mais movimentada do estado, precisou antecipar as conversações. “Queremos dialogar com a comunidade, como fizemos e estamos fazendo, mas não podemos esquecer que estamos lidando com uma rodovia por onde passam 60 mil veículos por dia”, observou o diretor do Deinfra Paulo Meller.
(ND, 18/01/2013)